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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Dilma quer bolada milionária da comissão de anistia

| 19/11/2020, 09:25 09:25 h | Atualizado em 19/11/2020, 09:29

A ex-presidente cassada Dilma Rousseff tenta arrancar da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça “reparação” por haver pedido demissão do “cargo” de estagiária e de assistente técnica da Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul, em 1977.

Ela diz ter sido “pressionada verbalmente” a se demitir e agora exige que o País a sustente com R$ 10.735 por mês, para sempre, com efeito “retroativo”. Se for desde 1970 como ela pede, a bolada será lotérica: R$ 6,44 milhões.

Fonte inesgotável
Dilma, a insaciável, já foi indenizada como “perseguida” em quatro estados: Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

Já foi beneficiada
Em 1990, Dilma foi “reintegrada” pelo governo gaúcho na FEE-RS a contar desde 1975 até a “demissão a pedido” em outubro de 2016.

Inconsistente
Dilma alega que foi “instada a demitir-se” por “motivos políticos”. Mas admite: ela própria pediu demissão por escrito.

Já rejeitou centenas
A decisão final sobre a pensão exigida por Dilma será da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.

Eleições ainda estão abertas em 23 municípios
A disputa pela prefeitura está aberta em 23 municípios devido aos vencedores terem recebido menos um terço dos votos válidos no 1º turno, ou pela diferença de menos de 5% entre os dois candidatos. A situação é observada em oito capitais, incluindo maior colégio eleitoral do País, São Paulo; e Maceió, que tem a menor diferença, só 0,31%. Há casos em que ambos tiveram menos de 20% ou mais de 45% dos votos.

Muito voto na disputa
Em Maceió, Gaspar (MDB) teve 28,8% e JHC (PSB) 28,5%. Cariacica teve Euclerio Sampaio (DEM) com 18,8% e Celia Tavares (PT) 14%.

Quase levaram
Em Vitória da Conquista, os dois candidatos poderiam ter sido eleitos no 1º turno. Zé Raimundo (PT) teve 47,6% e Herzen Gusmão (MDB) 45,8%.

Os opostos
Dos 114 candidatos ainda na disputa, 15 são do PT, 14 do PSDB e 13 do MDB. Do outro lado, PCdoB, Novo, PP e Rede têm apenas um cada.

O vexame do dia no TSE
A área de tecnologia do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) continua dando vexame. O site do tribunal, além de mal feito e confuso, é lento. Ontem, os institutos não conseguiram registrar suas pesquisas.

Fundão vergonhoso
Presidente nacional do DEM, que elegeu (por enquanto) 670 prefeitos, ACM Neto acha que “está tudo errado” no financiamento eleitoral com recursos públicos. “Esse sistema está falido”, diz ele, para quem é preciso retomar o debate sobre financiamento privado, mas com limite.

À beira de um ataque
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, ficou ainda mais nervoso após a derrota de sua candidata em Oiapoque, e por três votos. Em queda nas pesquisas, seu irmão Josiel disputa a prefeitura de Macapá.

Alô, ANS!
Após quatro horas ao telefone explicando ao “teleatendimento” da Cassi os sintomas que ela, filhos e marido enfrentam, uma cliente teve teste de Covid aprovado apenas para ela. Marido e filhos precisam ligar de novo.

Conversa produtiva
A Rede Governança Brasil fará um webinar na segunda. Advogado Luiz Piauhylino Filho e o embaixador da organização, ministro Augusto Nardes (TCU), falarão sobre desenvolvimento e energias renováveis.

Dia de debates
A TV Band realiza os primeiros debates do segundo turno em 11 cidades, hoje, às 22h30, sendo cinco em São Paulo, incluindo a capital, e em Belém, João Pessoa, Manaus, Porto Alegre, Uberaba e Rio.

Pensando bem...
...para o STF, traficante condenado em segunda instância pode ser solto, já jornalistas que falam mal do Supremo...

Pior que estocar vento
Como professor de Matemática, Guilherme Boulos entende é de invadir propriedades alheias. Ele propõe inchar a máquina pública, contratando mais gente, como “solução” para equilibrar contas da Previdência. Está precisando voltar a estudar operações básicas de somar e multiplicar.

Poder sem pudor

Bengalada catarinense
Chamado pela colega Ideli Salvatti (PT-SP) de “senador da bengalinha”, o tucano Leonel Pavan (SC) ficou indignado com o desrespeito às sequelas de uma cirurgia na perna direita, quatro anos antes, e deu o troco: “Eu acompanhei a recuperação médica da senadora com a coleira cervical e nem por isso a chamei de “senadora da coleira” ou “do cabresto”.”

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