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Coluna do Estadão

Coluna do Estadão

Colunista

Estado de São Paulo

Dificuldade do Planalto: Mandetta não é Moro

| 04/05/2021, 08:09 08:09 h | Atualizado em 04/05/2021, 08:13

O depoimento de Luiz Henrique Mandetta na CPI da Covid traz desafio adicional a Jair Bolsonaro: encontrar governistas com nível de “sangue nos olhos” suficiente para dar “carrinhos por trás” no ex-ministro da Saúde. Se fosse Sérgio Moro, a fila de candidatos seria grande, confidenciou à Coluna um senador. Da base bolsonarista e colega de partido de Mandetta, Marcos Rogério (DEM-RO) disse a interlocutores que fará perguntas no “limite ético e moral”. De seu lado, Mandetta enviou sinais de que não usará o depoimento como “palanque”.

A ver. O ex-ministro da Saúde afirmou a correligionários que buscará manter suas falas na CPI dentro dos limites da ciência.

Para lembrar. Moro também saiu da Esplanada rompido com Bolsonaro, como Mandetta. Porém, o ex-juiz da Lava a Jato, antes de qualquer outra coisa, será sempre o ex-juiz da Lava a Jato.

Missão dada. Se não aparecer nenhum “camicase bolsonarista”, o trabalho acabará mesmo sobrando, de novo, para Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).

Tapa no telhado. Mandetta, aliás, foi cortar o cabelo em um shopping de Brasília na véspera de seu depoimento à CPI da Covid.

CLICK. O deputado federal Vinicius Poit (foto), líder do Partido Novo, dá uma ajuda na ação de resgate de um bicho-preguiça, na semana passada, em Itaquaquecetuba (SP).

Tiro… Líderes da oposição avaliam que o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) tropeçou ao propor convocar o ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio Rodrigues Bezerra (PDT) para depor na comissão.

…pela… Aliado de Bolsonaro, Girão sonha ser candidato ao governo do Ceará. Roberto Cláudio e aliados afirmam ter gostado da possibilidade de estar na CPI.

…culatra? “O senador tenta uma chicana para se dar bem e ajudar Bolsonaro. Posso demonstrar como foi possível montar um hospital barato, no prazo recorde de 25 dias, que salvou 1.025 vidas na primeira onda da Covid-19”, diz o ex-prefeito.

Poxa I. O secretário-executivo do Conselho Nacional de Secretarias Municipais (Conasems), Mauro Junqueira, se queixou da decisão de Ricardo Lewandowski de que gestor pode responder por improbidade administrativa por falta de segunda dose na vacinação.

Poxa II. “Assusta, inviabiliza. Já temos uma rotatividade na gestão muito grande, ela acontece por esse tipo de coisa. Gestor ganha mal e tem uma responsabilidade tremenda. Vem um órgão de controle e fala em improbidade, aí, vai embora. O problema é a falta de vacina, deviam cobrar isso”, disse Junqueira à Coluna.

Hey! Em Brasília, Lula deve se encontrar com o senador Weverton Rocha (MA), do PDT do presidenciável Ciro Gomes.

Calma. A volta de Lula ao jogo pode ter mudado o rumo das conversas de Flávio Dino com o PSB. O PCdoB do governador é mais próximo do petista do que do partido de Ciro.

Se… Deputado e comentarista de BBB nas redes sociais, Túlio Gadelha (PDT-PE) gosta de comparar o reality com o cenário da política.

…equilibrando. Na mais recente analogia, queixou-se da eliminação de um “brother” por causa da torcida de outra “sister”, ambos nordestinos: “Usaram a força contra um aliado. Parece Lula e Ciro brigando. Se continuarmos assim, Brasil tá lascado”.

Pronto, falei!

Votei no Bolsonaro, não ia anular. Como votar no PT chamando a gente de golpista? Agora é outra história. Lula está certo, tem de buscar diálogo mesmo”

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