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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Desemprego pós-Covid rivaliza com pandemia Dilma

| 19/09/2020, 10:53 10:53 h | Atualizado em 19/09/2020, 11:02

Dados do IGBE, de sexta-feira (18), indicam que a crise provocada pela pandemia agravou o desemprego no Brasil, que hoje registra 13,7 milhões de pessoas sem carteira assinada. Em maio, no começo da crise da pandemia, eram 9,7 milhões de desempregados, mas a paralisia econômica, sobretudo entre abril e julho, foi devastadora.

Com isso, o desemprego voltou ao patamar da “pandêmica” era Dilma Rousseff (PT) e aos 13,7 milhões dos sem-emprego no início do governo Michel Temer.

Muito pior
Dilma chegou a alegar que o Brasil vivia o “pleno emprego”. Era lorota da reeleição. Menos de 2 anos depois, eram 11 milhões de desempregados.

Caiu a máscara
Sem a maquiagem, os dados do IBGE comprovam que Dilma deixou o Brasil com mais desempregados do que recebeu em janeiro de 2011.

Caos generalizado
No auge do destrambelhado governo Dilma Rousseff, dados do Caged revelaram que 300 pessoas eram demitidas por hora no Brasil. Sem precedentes.

Empregos em “V”
O Ministério da Economia acha que haverá geração de empregos com o chamado “crescimento em V”, preconizado pelo ministro Paulo Guedes.

Novo comando da ANP deve viabilizar venda direta
O novo diretor-geral interno da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Raphael Moura, assume o cargo sob grande expectativa dos produtores de etanol no sentido de que a agência reguladora vai finalmente dar consequência à decisão do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), adotada em julho, e viabilizar a venda direta do produto aos postos. O novo comando da ANP pode representar o fim do longo domínio da ANP pelos distribuidores/atravessadores de combustíveis.

Escolha técnica
Superintendente na ANP, Raphael Moura foi uma escolha técnica de Bolsonaro até que a indicação de novo diretor seja votada no Senado.

Defesa da venda direta
Bolsonaro defende o fim da regra da ANP, de 2009, que obriga os postos a comprar combustível somente de distribuidoras/atravessadores.

Liberação em outubro
A expectativa na própria ANP é que a liberação da venda direta, com redução do preço final ao consumidor, ocorra no mês de outubro.

Fora de jogo
Levantamento do Paraná Pesquisa mostra que 70,6% não querem ver Lula candidato a presidente em 2022, enquanto 64,8% defendem que a Justiça impeça eventual tentativa do condenado por corrupção (2x). E 65,8% acham que ele não será o principal adversário de Bolsonaro.

Que vergonha, senhores
Os deputados mantiveram seu precioso “auxílio-mudança”, que põe na conta do cidadão despesas de mudança deles para Brasília. Deputados recebem idêntico auxílio, hoje de R$ 33,7 mil, ao final do mandato. Se for reeleito, ele recebe de novo, ainda que não tenha saído de Brasília.

Motivação em alta
O governador do DF, Ibaneis Rocha, informou que recebeu alta, ontem, do tratamento contra Covid-19, e está retomando as atividades com a corda toda: promete ritmo intenso de 300 inaugurações até dezembro.

Diz que não estou
A deputada Flordelis, agora com tornozeleira eletrônica, não contou com figuras de sua assessoria em Brasília, durante a semana. A pandemia, a dispensa do ponto e o isolamento caiu do céu para eles.

Passeio no shopping
O ex-governador e ex-senador do DF Cristovam Buarque e Gladys, sua mulher, tiraram a tarde de ontem para um passeio a dois no Brasília Shopping. Ninguém é de ferro.

Desembarque
O presidente nacional da OAB, Felipe Santa Cruz, sofreu outro revés esta semana, quando oito seccionais se negaram a subscrever nota de solidariedade a ele, contra investigação aberta no ministério público.

Mundo conservador
Pesquisa Ipsos revelou que 89% dos brasileiros querem um mundo mais justo pós-pandemia. Estranho é que 11% não querem, mas pior é no Japão (82%), EUA (79%), Alemanha (78%) e Coreia do Sul (73%).

Pensando bem...
...chamar regalia de “direito” é como chamar golpe de “revolução”.

Poder sem pudor

A arte do enfrentamento
Tancredo Neves sustentava nos anos 1980, em palestra a estudantes, que às vezes o enfrentamento é necessário. Contou que era vereador em São João Del Rey, e, atacado, escreveu uma furiosa carta de três páginas para o adversário.

“Qual foi a reação dele?”, perguntou um rapaz. “Ah, não mandei. No dia seguinte reduzi para uma página.” A curiosidade aumentou: “E como ele reagiu?” Tancredo: “Não mandei a carta. Achei melhor transformá-la em bilhete.” O rapaz ficou ainda mais curioso: “Ele ficou irritado?” Tancredo contou que não mandou o bilhete: “Optei por um telegrama.” Os garotos já se impacientavam: “E como ele reagiu ao telegrama?”, gritou um deles. Tancredo entregou: “Pensei bem e vi que aquilo era bobagem. E joguei-o no lixo.”

Colaboram: André Brito e Tiago Vasconcelos

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