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Colunista

Folha de São Paulo

Deixa para amanhã

| 13/01/2020, 11:55 11:55 h | Atualizado em 13/01/2020, 11:59

Governadores de nove estados abriram mão de economizar parte de um total de R$ 2,58 bilhões em 2020 e 2021 ao adiarem o início da vigência de pontos da reforma da Previdência dos militares estaduais – policiais e bombeiros.

Rio e Minas, que atravessam severa crise, estão entre as unidades que renunciaram à poupança, estimada pelo governo federal. A brecha foi aberta pela lei, aprovada no Congresso no ano passado, que mudou as regras de aposentadoria das corporações.

Preto no branco
Termina na próxima sexta-feira o prazo previsto pela lei para que governadores, por meio de decreto, adiem para 1º de janeiro de 2022 a regra que estende o tempo de miliares estaduais na ativa.

Lista
Já assinaram a medida os governadores de Espírito Santo, Santa Catarina, Acre, Rondônia, Tocantins, Rio Grande do Norte e Pernambuco – além de Minas e Rio, onde os governadores Romeu Zema (Novo) e Wilson Witzel (PSC) foram eleitos com apoio das forças de segurança ao se alinharem ao bolsonarismo.

Cruz e a espada
Representantes de policiais militares de Minas dizem que Zema cedeu para não perder 7 mil homens em condição de se aposentar voluntariamente, mas não compulsoriamente, que deixariam a corporação em 2019 se não houvesse o decreto atrasando a entrada da reforma.

Deadline
Em São Paulo, as associações de policiais esperam pela posição do governador João Doria (PSDB), mas veem com descrença a chance de o tucano adiar o início das novas regras. A questão será decidida no início desta semana, quando os secretários responsáveis voltam de férias.

Comigo não tá
O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirma que não pretende concorrer à Prefeitura de São Paulo, embora seus aliados tenham cogitado essa possibilidade. “Meu candidato é Bruno Covas. E ele será candidato, é jovem e vai superar a doença”, disse Alckmin ao Painel ontem.

Afazeres
O ex-governador afirma que já tem outros planos para 2020: matricular-se em pós-graduação em saúde pública. Seus colegas de partido, no entanto, não desistem do seu retorno à vida pública. Dizem que o PSDB terá candidato a governador em São Paulo em 2022 e que o nome mais cotado é o de Alckmin.

Chama o bombeiro
A primeira nota redigida pelo ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) para comentar a morte do general iraniano Qassim Suleimani era ainda mais dura do que a divulgada no último dia 3 pelo Itamaraty, logo após o ataque dos EUA. Foram outros auxiliares de Bolsonaro, do Ministério da Defesa, por onde passou o texto, que o amenizaram.

A metade…
A versão original da nota mencionava atentados terroristas nos anos 90 em Buenos Aires, e acusava o Irã de ter patrocinado esses ataques. Ainda hoje o episódio gera dúvidas na Argentina.

...do dobro
O texto que acabou saindo, com a posição oficial do governo brasileiro, baixou o tom e reduziu a manifestação a críticas ao terrorismo. Mesmo assim, gerou reprimenda diplomática do Irã.

Muita calma
No mesmo dia do ocorrido, o representante brasileiro na AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) tinha reunião no Itamaraty. Aproveitou para atualizar o governo sobre o Irã. Relatou que o país seguia aberto às inspeções da agência. Por isso, foi interpretada como frágil a tese de uma escalada nuclear.

Melhor que remediar
Deputados e o grupo de ex-reitores que auxiliam o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sugeriram ao parlamentar blindar o PNAES (Plano Nacional de Assistência Estudantil) – que oferece ajuda de custo a alunos de universidades em situação de pobreza. O programa existe apenas por força de um decreto, e o ideal seria formalizá-lo em lei.

Melhor que remediar II
A avaliação é que, sem o auxílio, muitos abandonariam os estudos. Acadêmicos narram que o MEC, sob Abraham Weintraub, já demonstrou interesse em rever o programa.

Nada com isso
Auxiliares do ministro dizem que, por ora, não há proposta concreta para reformular o programa.

Tiroteio

“Tucanos foram pais do crescimento do PCC em prisões, e sob BolsoDoria a facção inovou na versão que age como milícia”. Do deputado Alexandre Padilha (PT-SP) sobre avanço e exploração comercial do PCC em terrenos, prédios e áreas protegidas de SP.

Publicação simultânea com a Folha de São Paulo  

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