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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

De onde veio

| 22/05/2020, 08:11 08:11 h | Atualizado em 22/05/2020, 08:23

Virou mistério para integrantes do Ministério da Saúde o responsável pela nomeação de Zoser Hardman de Araújo para o cargo de assessor especial do ministro. Causou mais estranheza o fato de ele ser advogado criminalista.

Ele começou a trabalhar ainda com Nelson Teich. Na gestão de Luiz Mandetta, os auxiliares tinham carreira na área do Direito Público. Como criminalista, Araújo já defendeu milicianos do Rio e um ex-PM condenado pela morte da juíza Patrícia Acioli em 2011.

Sigilo
O Painel procurou Pazuello, a assessoria do Ministério da Saúde, Teich e o advogado, mas ninguém respondeu quem foi o responsável pela indicação.

Outro lado
No site do TSE, Araújo aparece ainda como filiado ao PRTB, partido do vice-presidente Hamilton Mourão. Em nota, o ministério disse que ele não se filiou à legenda. A pasta afirmou ainda que o cargo tem sido ocupado por bacharéis em Direito.

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O advogado teve como clientes o vereador cassado Cristiano Girão e Wallace Pires, o Robocop. Ex-bombeiro, Girão foi preso por acusação de envolvimento com a milícia Gardênia Azul e perdeu seu mandato em 2010, quando foi defendido por Araújo.

Lista
O advogado também representou o ex-tenente da PM Daniel Benitez, um dos mentores do assassinato da juíza Patrícia Acioli em 2011. Por fim, Hardman foi um dos advogados do ex-banqueiro ítalo-brasileiro Salvatore Cacciola, protagonista de um dos maiores escândalos financeiros do País.

Sem pressa
Em reunião de líderes ontem, senadores defenderam que o eventual veto do presidente Jair Bolsonaro ao reajuste de servidores não seja votado agora. Parlamentares defenderam seguir a fila de votação de vetos, já longa, e analisá-lo mais tarde.

Chocou
A fala do médico Francisco Cardoso num julgamento da Justiça Federal do Piauí, de que os que não prescreverem cloroquina aos doentes do coronavírus lavarão as mãos com o sangue das vítimas, causou espécie entre colegas do Emílio Ribas.

Nem vem
Segundo presentes, Cardoso se apresentou como integrante do instituto. Em nota, o Emílio Ribas informou que ele não trabalha no hospital há três anos e que sua opinião não reflete o que pensa o corpo clínico.

Briga
Perto de expirar, a medida provisória que aumenta salários de chefias da Polícia Federal, quase teve a votação barrada pela equipe econômica na tarde de ontem por suspeita de aumento de gastos. O relator Aluisio Mendes (PSC-MA) propôs a criação de uma remuneração extra para bancar os dias de sobreaviso de agentes que, segundo ele, não aumentam as despesas.

Cadeiras
O diretor-geral da Polícia Federal, Rolando de Souza, avisou em reunião com os superintendentes que deve escolher nos próximos dias nomes para seis cargos de chefias que estão vagos. A nomeação do novo superintendente do órgão do Rio ainda não saiu. Souza passou os últimos dias envolvido com a MP.

Liberdade
Os projetos de lei do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e dos deputados Tabata Amaral (PDT-SP) e Felipe Rigoni (PSB-ES) que propõem a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na internet têm sofrido com ataques de bolsonaristas e críticas de especialistas no tema a partir de um ponto em comum: restrição à liberdade de expressão.

Críticas
O projeto do senador está na pauta da reunião de líderes de hoje e a expectativa é a de que seja votado na próxima semana. Especialistas criticam a limitação de liberdade de usuários de usar pseudônimos e uma suposta vagueza do texto que poderia levar empresas como Twitter e Facebook a restringirem os conteúdos por temerem punições na Justiça.

Como foi
A bancada do Psol na Câmara dos Deputados enviou ofício na quarta-feira ao ministro da Justiça, André Mendonça, solicitando informações sobre a atuação da Polícia Federal, a partir das denúncias feitas pelo empresário Paulo Marinho de que o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) teria recebido informações privilegiadas sobre a Operação Furna da Onça.

Tiroteio
“A suspensão de dívida (dos estados) não é calote e não pode representar uma quebra de contrato.”
Do senador Eduardo Braga (MDB-AM), sobre trecho de projeto de socorro aos estados que permite à União congelar repasses.

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