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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Da porta para dentro

| 07/01/2020, 08:42 08:42 h | Atualizado em 07/01/2020, 08:59

Na falta de definição sobre quem será o candidato do PT que disputará a Prefeitura de São Paulo, o ex-presidente Lula demonstrou preocupação de que as prévias, previstas para 15 de março, resultem em brigas internas.

Ontem, em reunião com Jilmar Tatto, um dos pré-candidatos, e outros petistas, como Fernando Haddad, Lula falou da necessidade de manter o partido unido e sugeriu que os postulantes gastem mais energia com a campanha do que com a disputa no próprio quintal.

Menos um
Na mesma reunião, o ex-presidente disse que pediu a Fernando Haddad para se voltar a questões nacionais, sinalizando que o ex-prefeito deve ficar de fora da eleição municipal deste ano, apesar da torcida de parte dos petistas da capital paulista.

Estratégia
Lula também admitiu que, a essa altura, ter um candidato já escolhido faz diferença para se contrapor a Bruno Covas (PSDB) na centro-esquerda, espaço sobre o qual o prefeito avança. Por isso, o ex-presidente quer que a definição seja breve.

Genética
Em São Luís (MA), a família Sarney cogita testar o nome do neto do patriarca, Adriano, hoje deputado estadual, como possível nome para disputar a eleição na capital. Adriano é filho de Zequinha Sarney. As pesquisas indicam, porém, que sua candidatura tem baixa adesão.

Farinha pouca
A distribuição de reajustes e gratificações a policiais federais, aberta por medida provisória publicada na semana passada, dividiu membros da corporação. Conforme mostrou o Painel, o texto cria bônus para cargos de chefia e reajusta remunerações de superintendentes regionais.

Farinha pouca II
A associação dos peritos enviará hoje ofício ao diretor-geral, Maurício Valeixo, pedindo que ele use a reestruturação para corrigir o descompasso salarial entre delegados e a área científica, ocupada pela categoria.

Eu também
Já a federação dos agentes publicou comunicado, ontem, sugerindo que são atendidos apenas os delegados – uma das carreiras que compõem a Polícia Federal.

Pare por aí
O Podemos entrou com ação no STF para que a Corte declare inconstitucional trechos do projeto de lei que aumenta o fundo eleitoral de campanha para R$ 2 bilhões. Jair Bolsonaro indicou que sancionará a proposta.

Um por todos
A demissão do chefe do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), Rodrigo Dias, em dezembro, desagradou não só ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que havia chancelado a nomeação, mas a outros líderes de partidos da centro-direita.

Um por todos II
Esses deputados avaliam que Dias dialogava bem com o Congresso e que o FNDE é um órgão estratégico por liberar verbas para estados e municípios – em 2019, manejou um orçamento de R$ 52 bilhões. Por isso, líderes buscam um nome de consenso para sucedê-lo.

Da reta
Segundo aliados, Maia demonstrou a Bolsonaro contrariedade com a decisão de Abraham Weintraub (MEC) de exonerar o apadrinhado. O Presidente, por sua vez, teria respondido que a decisão era do ministro e que não tinha nada a ver com o assunto.

Baixo-astral
Parlamentares avaliam que o episódio pode contribuir para piorar a situação de Weintraub, que corre o risco de deixar o MEC.

Deixe morrer
Após ter suspensa a sua eficácia pelo STF, a medida provisória que extingue o DPVAT, o seguro obrigatório de veículos, não deve ter vida longa no Congresso. Aliados de Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente do Senado, dizem que ele vai deixar a proposta caducar.

No seu quadrado
Auxiliares de Bolsonaro querem que o governo faça uma campanha para explicar à população que a maior parte do Orçamento deste ano será controlada pelos parlamentares. Assim, dizem, a cobrança sobre a destinação de verbas poderá ser feita a quem de direito.

Devo, não nego
Balanço do Ministério do Desenvolvimento Regional informa que faltou carimbar R$ 371 milhões em emendas parlamentares prometidas em 2019 e que há disposição para honrar o restante dos pagamentos neste ano.

Tiroteio

“O governo quer que as escolas ensinem o menos possível e somente sua versão das ciências. Chamamos isso de doutrinação”

Andressa Pellanda, coordenadora executiva da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, sobre a crítica de Bolsonaro a livros didáticos.

Publicação simultânea com a Folha de São Paulo

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