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Tribuna Livre

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Colunista

Leitores do Jornal A Tribuna

Constelação sistêmica familiar como uma ferramenta de cura

| 06/01/2020, 07:34 07:34 h | Atualizado em 06/01/2020, 07:46

A constelação sistêmica familiar, organizacional e jurídica é uma ferramenta de cura desenvolvida por Bert Hellinger, que viveu muitos anos na África com os índios da tribo Zulu, onde estudou padrões de comportamentos de grupos familiares e de suas gerações, além de outros estudos da psicologia e da psicanálise, que fez mais tarde.

Ela mostra à pessoa onde estão os emaranhamentos sistêmicos de sua família, que não lhe permitem a resolução de conflitos ou trazem adoecimentos físicos, psíquicos e mentais. As pessoas de uma família permanecem unidas por algumas forças do sistema e não têm consciência disso.

O conflito está sempre vinculado com a ancestralidade da pessoa, que apresenta uma lealdade invisível inconsciente ou múltiplas lealdades com as memórias ancestrais, o que vai ser visto durante a constelação, provocando uma mudança e alteração das imagens internas do cliente.

A dificuldade será compartilhada pelos representantes escolhidos para o sistema familiar da pessoa, através de pensamentos e sentimentos em uma transmissão silenciosa, o que Rupert Sheldrake denominou de campo mórfico, que precisa ser visto para liberar a vítima do destino de seu clã familiar.

Cada geração recebe um legado transgeracional, que faz a vinculação familiar em busca de um equilíbrio e solidariedade que unifica a família.

São dinâmicas inconscientes, que mostram o que falta, o que está reprimido, o que está excluído ou o que está escondido, como taras, abusos, traições, suicídios etc.

Toda conexão sistêmica observada no sistema familiar, social e organizacional aparece como uma trama que tem influência de padrões complexos de interdependência, que se explicam na teoria quântica como partículas subatômicas e determinantes do DNA da pessoa.

É um movimento sem avaliação, com percepção e observação do terapeuta e do cliente, que leva à compreensão da questão apresentada, ultrapassando lógicas e conceitos, para que a pessoa se desprenda de vínculos primários.

Assim sendo, consegue sair do labirinto de seus conflitos, descobrindo a força maior de sua alma com consciência abrangente e não limitada por uma visão matemática.

É importante reconhecer que há muitas formas de consciência no universo lidando com níveis superiores, que geram um campo vibracional com autodeterminação e assertividade e provocam bons fluidos energéticos, que não poluem o campo de ação, facilitando a ressignificação das questões.

Isso provoca responsabilidade e poder de reprogramar o passado com aceitação e respeito por tudo, para fluir uma energia harmoniosa e alimentar bons pensamentos com caminhos de solução.

Cliente, representantes e facilitador vão estar com suas consciências entrelaçadas, emprestando o seu corpo e seus componentes moleculares de forma sutil, para a descoberta do campo mórfico, que vai mostrar o emaranhamento do cliente e as influências de seu passado. Somente uma formação profunda vai facilitar o olhar quântico e a percepção do constelador.

Maria das Graças Lima Reis é psicóloga clínica, com formação em Constelação Sistêmica Familiar, Organizacional e Jurídica.

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