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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Congresso corre atrás da reforma administrativa

| 17/02/2020, 07:23 07:23 h | Atualizado em 17/02/2020, 08:02

Enquanto a reforma administrativa do governo ainda derrapa, o Congresso já se articula para fazer sua parte. Presidida por Tiago Mitraud (Novo-MG), a Frente Parlamentar da Reforma Administrativa teve seu primeiro encontro na semana passada.

Os parlamentares elegeram de dez temas, três prioritários para mudanças no funcionalismo público: desburocratização, desempenho por competência e diretrizes para remuneração.

Traduzindo: modernizar o poder público, estrutura de carreira, e rever benefícios, como licença capacitação.

Lá embaixo. Dentre a lista de prioridades, não teve destaque “novas formas de acesso e seleção” no serviço público, ou seja, concursos.

De olho. Mitraud explica: as propostas legislativas que a Frente deve defender dependem do encaminhando do governo. A ideia é não bater cabeça. O lançamento da frente será no próximo dia 3, com a presença de Rodrigo Maia.

Deadline... A um mês e meio do prazo final para concorrer nas eleições deste ano, o dirigente do Aliança pelo Brasil Sérgio Lima afirma que as assinaturas necessárias para a criação do partido já foram obtidas pela legenda. Mas não sabe precisar quantas têm.

...apertado. Segundo Lima, ainda falta “converter” as fichas em assinaturas válidas no TSE. O prazo estabelecido por dirigentes é 7 de março. Considerando que o tribunal tem 15 dias para conferir as assinaturas, está em cima do laço.

CLICK. Com Bolsonaro, Tarcísio de Freitas e Sergio Moro viram ontem o Flamengo golear de 3 a 0 o Athletico Paranaense. O ministro da Infraestrutura é flamenguista roxo.

Plano B. Parlamentares engajados em tornar o 13º do Bolsa Família permanente, não só em 2019, recuaram de instituir a medida a beneficiários do BPC. A saída agora é uma espécie de bônus de fim de ano.

Plano A. Antes, Marcelo Ramos (PL-AM) havia sugerido voltar com o PL “come-cotas”, de taxar fundos milionários. Mas o governo também torceu o nariz.

O+. Depois de uma vida inteira na iniciativa privada, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, diz estar impressionado com o alto nível dos servidores do BC. Tanto, que brinca: hoje se considera “doador universal de quadros” a outros ministérios.

Salgada. O STF desembolsará quase R$ 10 mil em passagens para mandar o diretor-geral, Eduardo Toledo, até Paris esta semana. Segundo o Supremo, apesar do alto valor, os voos dele serão em classe econômica.

Quem é. Na Corte, o cargo de diretor-geral se ocupa de questões administrativas.

Missão. Mas, na capital francesa, Toledo vai tratar de assunto nada administrativo: representará O STF numa reunião do Gafi – Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo, da OCDE.

Com a palavra. O sociólogo Fernando Guimarães não gostou de Vinícius Poit (Novo-SP) ter tido que foi vítima de uma “desonestidade” por ter sido convidado (e participado) da reunião que discutiu ações contra o ministro da Educação, Abraham Weintraub.

Com a palavra II “Quando há um ato em defesa da Educação, pressupõe-se que está ela sob ataque. Mas não se trata de um grupo de oposição a quem quer que seja”, diz Guimarães, organizador do encontro.

Sobre militares dominarem os ministérios

Por que tanta falação sobre um general na Casa Civil? Se militares podem ir à guerra morrer pela pátria, por que não podem administrar um ministério?”

Marco Feliciano, deputado federal (sem partido-SP)

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