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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Congresso avalia prorrogar mandatos municipais

| 22/03/2020, 09:57 09:57 h | Atualizado em 22/03/2020, 10:00

Sem ter muito o que fazer, deputados e senadores do “Centrão”, que ganhou peso e virou “Blocão” de 351 integrantes só na Câmara, nutrem ideia de cancelar as eleições municipais previstas para outubro e prorrogar o mandato dos atuais prefeitos.

Parlamentares que participam do movimento, que ainda se encontra na categoria “fogo de monturo”, alegam que a crise do coronavírus inviabiliza a campanha eleitoral.

PEC já tramita

O “Blocão” pode aproveitar a PEC 56, de maio de 2019, que prorroga os mandatos municipais por dois anos para unificar as eleições no País.

PEC da alegria

A proposta, que faz a alegria de prefeitos e vereadores, é de autoria do deputado Rogério Peninha Mendonça (MDB-SC).

Sem clima

O movimento para prorrogar os mandatos dos prefeitos e vereadores alega que, com o Covid-19, não há clima para se manter a eleição.

Comícios, nem pensar

O problema é que campanha eleitoral ainda depende de comícios e “corpo a corpo”, condições proibidas no combate ao coronavírus.

Só uma sorte lotérica livra Bolsonaro da Covid-19

Se der negativo o terceiro exame de coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro deveria jogar na loteria. Ganharia na certa. Ele foi aos Estados Unidos há exatas três semanas, no último dia 7 de março, em visita de trabalho, e retornou com 23 pessoas infectadas em algum momento. Quase todas convivem com Bolsonaro no dia a dia, muito chegados, inclusive o chefe da sua ajudância de ordem, tão próximo quanto um membro da família.

Perigo está ao lado

Imagem ilustrativa da imagem Congresso avalia prorrogar mandatos municipais
General Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) |  Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Além do ajudante de ordens, major Cid, o teste positivo do general Augusto Heleno (foto), GSI) mostra a proximidade do vírus ao Presidente.

Momentos diferentes

Os oito dias entre o caso de Fábio Wajngarten (Secom) e os da última sexta-feira, podem indicar contágios da comitiva em dias e origens diferentes.

Prova de amor

Durante coletiva, ele ironizou a cobrança de uma “prova” de que não está infectado: “Eu sei que vocês me amam, estão preocupados comigo”.

Band bateu forte

Repercutiu muito, sobretudo entre diplomatas, o editorial do Grupo Bandeirantes criticando o deputado Eduardo Bolsonaro (“irresponsável”), no incidente com o embaixador da China, e chamando o ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) de “idiota” e de “chanceler inepto”.

Esperança reforçada

O médico Claudio Lottenberg, presidente do conselho do Hospital Albert Einstein, confirmou que o medicamento cloroquina tem efeito positivo contra o coronavírus. Mas só deve ser usado sob prescrição médica.

Mau-caratismo

Em meio a tanto medo do coronavírus, pessoas más têm espalhado nas redes sociais decretos “fake” sobre toque de recolher ou proibição para pessoas acima dos 60 anos de circularem nas cidades. Que horror.

Notícia boa

O caso do deputado Cezinha (SP), que testou positivo para a Covid-19, levou a uma testagem em massa de todos os familiares, funcionários do gabinete e da liderança do PSD. Nenhum deles contraiu o coronavírus.

Bom senso

O Conselho Federal de Contabilidade enviou ofício à Receita para adiar prazos para cumprir “obrigações acessórias” como Imposto de Renda. Nos EUA, o prazo foi alongado por 90 dias devido ao coronavírus.

Parada total

O coronavírus vai deixar muita gente a pé. BMW, Caoa Chery, Citroën, Chevrolet, Honda, Jeep, Mercedes, Peugeot, Renault, Scania, Toyota, Fiat, Ford, Volkswagen e Volvo Caminhões suspenderam a produção.

Escândalos de março

Agora é coronavírus, mas há cinco anos, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, virava réu. Há 10 anos, era o auge da Caixa de Pandora no DF. Há 15 anos, o petista Lula demitia Amir Lando da Previdência.

Pensando bem...

...uma gripezinha lembra muito uma marolinha.
 

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