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Polícia

Condutor bêbado | “Eu quero que ele volte para a cadeia”, diz mulher de motorista de ônibus morto em acidente


Imagem ilustrativa da imagem Condutor bêbado | “Eu quero que ele volte para a cadeia”, diz mulher de motorista de ônibus morto em acidente
|  Foto: Fábio Nunes/AT

A família do motorista de ônibus Olendino de Andrade Santos, de 47 anos, pedia por justiça na manhã desta terça-feira (22), no velório dele, que aconteceu em Nova Rosa da Penha, Cariacica. Além da dor de ter perdido o marido num acidente, a viúva estava indignada porque condutor bêbado, que provocou a tragédia, foi solto.

“Eu só quero que ele volte para a cadeia e pague o que fez. Meu marido era uma pessoa muito alegre, tinha muita amizades, era muito divertido, e tudo o que ele fazia era junto comigo”, desabafou a dona de casa Ângela Maria Correia de Souza, de 45 anos.

O motorista que causou o acidente tinha sido preso em flagrante e autuado por homicídio, logo após o acidente, na noite de domingo (20). De acordo com a polícia, ele, que tem 30 anos, estava bêbado, não tinha carteira de habilitação e ainda trafegava na contramão.

“Meu marido era trabalhador, honesto com as coisas dele. Estava saindo do trabalho, com fome, me mandou mensagem para eu esquentar a comida porque ele estava com muita fome... Ele acabou com a vida do meu marido”, lamentou a dona de casa.

Decisão

Durante audiência de custódia, a juíza Raquel De Almeida Valinho solicitou a liberdade provisória do motorista, alegando que sua liberdade não oferece risco à ordem econômica, à ordem pública, à instrução criminal ou à aplicação da lei penal, considerando que possui residência fixa e ocupação lícita.

Uma fiança no valor de R$ 10 mil foi paga e em seguida o motorista foi liberado, de acordo com a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus). Além disso, ele está proibido de sair da Grande Vitória sem prévia autorização do juiz e de frequentar bares e boates.

Na noite desta segunda-feira (21), a reportagem do jornal A Tribuna entrou em contato com a família do acusado, que preferiu não se manifestar sobre o caso.

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