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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Como está

| 09/06/2020, 09:28 09:28 h | Atualizado em 09/06/2020, 09:32

Presidentes de partidos do Centrão decidiram se posicionar contra o adiamento das eleições e agora defendem que o pleito permaneça em outubro, como está na Constituição.

Os políticos dizem que não há comprovação de benefícios para a saúde das pessoas em mudar a data em um mês.

“Não dá para se basear em achismo. Teria que ter comprovação científica. Se tiver, vamos mudar, mas nada hoje diz que novembro vai estar diferente”, afirma o deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP).

Juntos
PP, PL, Solidariedade e PSD estão com posições semelhantes. Todos dizem, no entanto, que se houver questão médica relevante que prove ter diferença de um mês para o outro, topam mudar. Há pouco mais de um mês, os partidos sinalizavam pela defesa do adiamento, o que teria que ser feito por meio da aprovação de uma proposta de emenda à Constituição.

Diálogo
Em reunião ontem, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sugeriu ao presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, que leve médicos para conversar com líderes.

Acordo
No encontro, segundo relatos, houve consenso de que a mudança de data é necessária. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), também participou. Barroso deve agendar para a semana que vem a reunião com especialistas.

Lado a lado
O presidente do STF, Dias Toffoli, fez ontem um discurso em defesa de Augusto Aras, procurador-geral da República. Na abertura de um evento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), disse que o procurador-geral é vítima de críticas injustas e tem atuado para não trazer problemas.

Oposição
Toffoli afirmou que Aras age com parcimônia, firmeza, liderança, prudência e altivez, mas sem cair na vaidade e sem fazer holofotes, como “infelizmente” ocorria num passado recente. O procurador-geral tem sido criticado e cobrado internamente por seus posicionamentos considerados pró-Bolsonaro.

Fumaça
Em tom de brincadeira, ministros do STF têm comentado que Alexandre Moraes tornou-se prevento para assumir todos os casos que têm potencial para causar brigas com o Planalto. A piada surgiu após o ministro ser sorteado para relatar a ação em que partidos de oposição cobram transparência nas estatísticas sobre a Covid-19.

Letras miúdas
Depois de insinuar adesão aos movimentos de oposição contra Bolsonaro com a publicação da hashtag Somos 70% e o selo antifascista, Xuxa diz ao Painel ter “muita vontade de gritar, berrar”, mas não pode.

Impedimento
“Gostaria muito de dar minha opinião sincera, mas infelizmente nós artistas assinamos um contrato que não podemos falar sobre política (na Record, SBT)”, afirma a apresentadora.

A bom entendedor
A amigos e colegas, Xuxa tem lembrado que é contra machismo, racismo, homofobia, e se opõe a pessoas que liberam a destruição do cerrado e da Amazônia para uso da agropecuária.

Versões
Ex-assessora de Flávio Bolsonaro na Assembleia do Rio, Valdenice Meliga negou ter participado da suposta reunião na qual um delegado, simpatizante da família, teria antecipado a operação Furna da Onça. O episódio foi trazido pelo empresário Paulo Marinho (PSDB), adversário político do Presidente, em entrevista à Folha, em maio.

Luz
“É história desse homem escroto, irresponsável, ele não tem prova nenhuma. Claro que é mentira. É um irresponsável, um louco, um mal caráter. Só porque vem candidato quer se dar bem, quer aparecer. Ele é suplente do Flávio e quer o lugar do senador”, disse Meliga ao Painel, ontem. A Polícia Federal e o Ministério Público investigam o caso. A ex-assessora já foi ouvida pela Polícia Federal.

Batata quente
Em resposta a ofício enviado por Ivan Valente (Psol-SP) que solicitava informações sobre o Pró-Brasil, Paulo Guedes (Economia) respondeu que o tema não deveria ser tratado com ele, mas com as pastas que criaram o projeto. A iniciativa, da ala militar, previa a reativação de obras públicas com recursos do Tesouro como forma de evitar o desemprego, e despertou a ira de Guedes. Por isso, foi congelado.

Tiroteio
“Quando foi para ir para a rua para bater em pessoas e em policiais, o isolamento virou questão secundária.”
De Arthur Weintraub, advogado e assessor especial do presidente Bolsonaro, sobre as manifestações pró-democracia do último domingo.

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