Rogério Ceni volta e dá munição para os críticos

| 21/06/2021, 18:07 18:07 h | Atualizado em 21/06/2021, 18:13

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2021-06/372x236/rogerio-ceni-tecnico-do-flamengo-9cccf5fb710eb61a6711a56d8ecd3fa3/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2021-06%2Frogerio-ceni-tecnico-do-flamengo-9cccf5fb710eb61a6711a56d8ecd3fa3.jpeg%3Fxid%3D177740&xid=177740 600w, Rogério Ceni, técnico do Flamengo

Rogério Ceni foi do céu ao inferno em poucos minutos. Em vez de manchetes como “Liderança com direito a golaço”, caiu mesmo no velho “Rogério Ceni volta e Fla perde de virada”. O colunista Renato Maurício Prado foi um dos que criticaram, destacando a teimosia do técnico. 

Não precisava ser assim. O Flamengo, mesmo desfalcado de Gabigol, Everton Ribeiro e Arrascaeta (Isla não conta. Sua ausência, com Mateusinho em campo, é reforço) poderia ter deixado o Maracanã no último sábado com 100 por cento de aproveitamento.

Não. Ceni insistiu com esforçado Michael em Campo (quanto mesmo foi pago por ele?) e em vez de reforçar o baleado meio de campo (pobre Diego, alguém tem de lembrar o técnico quantos anos ele tem) fez uma mísera substituição, deixando um garoto lá na Sibéria da ponta esquerda. Sim, ponta esquerda. Não falo “beirada de campo”.

Com tantas frentes de batalha pela frente (Brasileirão, Libertadores e Copa do Brasil) os três pontos desnecessariamente perdidos certamente farão falta.

Sem falar na pressão que começa a botar a cabecinha de fora. Imagine duas derrotas seguidas?

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