Pois é. E ainda tem as superbactérias

| 30/07/2020, 15:21 15:21 h | Atualizado em 30/07/2020, 18:41

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2020-07/372x236/superbacterias-2eb5cf801399a060f85cd409864d5755/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2020-07%2Fsuperbacterias-2eb5cf801399a060f85cd409864d5755.jpeg%3Fxid%3D134697&xid=134697 600w, Bactérias resistentes a antibióticos

Todas as atenções estão concentradas no combate ao coronavírus, aí incluída a luta por medicamentos e vacinas. Mas como encrenca pouca em medicina é bobagem, os laboratórios apressam o passo contra as superbactérias - criaturas resistentes que habitam este planeta há mais de 3 bilhões de anos e matam 700 mil pessoas no mundo a cada 12 meses. O total de mortos pelo coronavírus, segundo a OMS, passa de 673 mil.

Para se ter uma ideia, o potencial destrutivo das “bactérias de pesadelo”, como são chamadas, envolve a estimativa de matarem até 10 milhões de pessoas (!) por ano a partir de 2050.

A Federação Internacional de Associações e Fabricantes Farmacêuticos (IFPMA) anunciou que 23 laboratórios vão juntar forças num fundo que alcança um bilhão de dólares para pesquisas. É uma corrida contra o tempo

Ou seja, não está tão errado quem pensa que esse planeta é dos vírus e bactérias e nós, seres humanos, é que estamos aqui de passagem.

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