Sujeira acumulada em praia

| 24/01/2021, 10:11 10:11 h | Atualizado em 24/01/2021, 10:34

“Mais uma vez venho pedir a intermediação desta coluna para denunciar o descaso da municipalidade com a limpeza das praias no Centro de Guarapari”, relata o funcionário público Nelson Afonso Duarte, que reside na Praia da Areia Preta, no Centro de Guarapari.

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2021-01/372x236/praia-da-areia-preta-em-guarapari-9a2d2c61749819dfa312227a6df52199/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2021-01%2Fpraia-da-areia-preta-em-guarapari-9a2d2c61749819dfa312227a6df52199.jpeg%3Fxid%3D159667&xid=159667 600w, Lixeiras foram instaladas no calçadão, mas morador reclama que não há limpeza diária na Praia da Areia Preta
Ele reafirma que a “Cidade Saúde” está doente e carece de cuidados com a limpeza das praias.

Nelson disse que percorreu todas as praias do Centro de Guarapari e as únicas lixeiras existentes foram colocadas na Praia das Virtudes, mas não pelo município, apenas pela Associação de Moradores da localidade.

“Já procuramos a Companhia de Desenvolvimento de Guarapari (Codeg) e o Setor de Varrição de ruas, responsável pela limpeza das praias, mas não adiantou nada”, destaca.

Ele mora na parte final da Praia da Areia Preta e diz que os garis limpam até a altura do antigo Hotel Radium. Assim, o trecho da praia onde ficam os Edifícios Palácio do Mar, Marbela e Malibu ficam sem o serviço de limpeza na areia da praia.

“Para frequentarmos a praia, somos obrigados a recolher o lixo deixado por banhistas no dia anterior e ensacá-lo. Peço que nos ajudem, porque pagamos impostos e temos o direito de exigir que essa parte da praia também seja limpa pelas equipes da prefeitura”, destaca.

A Companhia de Melhoramentos e Desenvolvimento Urbano (Codeg) de Guarapari informa que novas lixeiras foram instaladas nas principais orlas da cidade e a limpeza das praias é realizada diariamente.

O que diz o leitor

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Nelson disse que foram instaladas algumas lixeiras no calçadão, mas na areia não. A varrição não é feita todo dia.

Centro de Vitória Acesso bloqueado

Robson Simões Bodart, advogado

“Um camelô que trabalha na Praça Oito fechou parte da avenida Jerônimo Monteiro, em frente ao edifício Ruralbank, obrigando pedestres a correrem na lateral para não serem atropelados”.

A Secretaria de Desenvolvimento da Cidade de Vitória diz que uma equipe de fiscalização irá ao local para verificar a situação. Constatado o problema, o ambulante será retirado.

Bento Ferreira Botão do pânico

João Carlos Nunes Ramos, professor

“Quando o Botão do Pânico será instalado nos coletivos de Vitória? O projeto foi votado, aprovado e sancionado na capital, mas ainda não está implantado no Transcol”.

A Ceturb esclarece que a implantação do botão do pânico requer ampla discussão com a participação de todos os setores envolvidos, pois vários aspectos devem ser considerados para que garanta a segurança.

Praia da Costa Problema em palmeiras na Champagnat

Rosane Portilho, nutricionista

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“As palmeiras plantadas há mais de dez anos, na avenida Champagnat, estão infestadas de cupim ou fungo semelhante ao cupim”.

A secretaria de Meio Ambiente de Vila Velha informa que biólogos estiveram no local no dia 13, para inspeção técnica dos 85 exemplares da palmeira Jeriva.

Não foram identificados indícios externos da presença de cupins e fungos. As manchas azuladas/esverdeadas são líquens, que não oferecem riscos às palmeiras.

Pelo contrário, são bioindicadores da qualidade do ar pois sugerem baixo índice de poluição atmosférica.

Planalto Serrano Demora em linha

Deilton Oliveira, programador visual

“Os ônibus da linha 591, Serra x Vitória, demoram para passar. Os intervalos são acima de 20 minutos e eles vêm em comboio e lotados”.

A Ceturb-ES afirma que a última melhoria feita na linha 591 ocorreu no dia 15 de novembro. A linha opera com 39 veículos e realiza 115 viagens por dia. Em horários de pico, as partidas são de um a oito minutos e, fora desse período, de 10 a 15 minutos.

Centro Vazamento de água

Agnaldo Da Silva Martins, porteiro
“Desde o dia 16 ocorre um vazamento na rede de água da rua Duque de Caxias. Apesar de ter sido acionada várias vezes, a Cesan não enviou equipe para resolver o problema”.

A Cesan informa que o vazamento foi corrigido no dia 18. E pede que problemas desse tipo sejam comunicados por meio do telefone 115. A chamada é gratuita.

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