Lojas e residências alagadas

Jornal A Tribuna | 26/11/2021, 10:18 10:18 h | Atualizado em 26/11/2021, 10:17

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/img/inline/100000/372x236/inline_00107061_00/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fimg%2Finline%2F100000%2Finline_00107061_00.jpg%3Fxid%3D264060&xid=264060 600w, Alagamento no comércio do centro  de Fundão, após chuva forte ocorrida no último dia  11 de novembro.
 

“Basta chover um pouco mais forte para o Centro de Fundão ficar embaixo d'água, como ocorreu no último  dia 11 de novembro. Tudo isso por conta da concessionária Eco101 e da Prefeitura de Fundão,  que não mantêm os bueiros limpos para facilitar o escoamento das águas”, reclama o empresário Breno Biss.

Segundo ele, há mais de dois anos que moradores e comerciantes da área central sofrem com os alagamentos e, apesar dos prejuízos registrados, nenhuma providência é adotada. “Todos estão cientes e ninguém faz absolutamente nada”. 

O empresário afirma que essa não foi a primeira vez que a sede do município acabou afetada pela chuva forte.

“Se ao menos  limpassem os bueiros com mais regularidade ou construíssem galerias capazes de captar a água da chuva mais volumosa, os prejuízos seriam menores tanto para os moradores quanto para os comerciantes. Quando isso será resolvido?”, questiona o empresário. 

A Eco101 informa que os serviços de conservação e limpeza da drenagem são realizados periodicamente ao longo do trecho concessionado. 

A concessionária acrescenta que o local segue sob monitoramento e frisa que mantém conversas com a prefeitura a fim de tratar de problemas de macrodrenagem que ultrapassam os limites da rodovia.

A Secretaria de Obras e Serviços Urbanos  de Fundão afirma que manteve contato com a Eco101 e solicitará à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) anuência para desenvolver um projeto que prevê a resolução paliativa do escoamento das águas pluviais no local.

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