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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Coluna do meio

| 12/10/2020, 10:41 10:41 h | Atualizado em 12/10/2020, 10:47

Ainda que discordem da forma como Luiz Fux tenha suspendido a validade da liminar de Marco Aurélio Mello, colegas do STF concordaram que o chefe do PCC não deveria ter sido solto e, de uma forma pragmática, acabaram se alinhando a Fux.

Foi lembrado que, no fim do ano passado, Marco Aurélio mandou soltar todos os que haviam sido presos em segunda instância, em obediência à interpretação do STF. Dias Toffoli, então presidente, sustou a liminar.

Popular
“Posar de bom moço é bom, né? Mas eu não jogo para a turba", afirmou Marco Aurélio ao Painel, criticando a decisão de Fux.

Atos
Essa é a segunda decisão do presidente do Supremo que poda o projeto anticrime, que embora tenha sido proposto por Sergio Moro acabou criticado pelos lavajatistas. A primeira foi a suspensão do juiz de garantias.

Freio
O projeto anticrime tramitou no Congresso, no ano passado, em um contexto de revisão crítica da Lava a Jato. Parlamentares fixaram normas para dar limites à prisão preventiva, da qual tinham sido alvos Eduardo Cunha, Marcelo Odebrecht e Michel Temer, este último preso por crime cometido anos antes.

Hora-extra
Na recomendação de veto ao artigo usado para livrar o chefe do PCC, o então ministro Sergio Moro informou Jair Bolsonaro que a revisão da prisão preventiva a cada 90 dias sobrecarregaria o trabalho dos juízes.

Sem tempo
“Ora, o juiz, ao invés de se dedicar a casos complexos, terá que dividir seu tempo de trabalho com a revisão de todo e qualquer caso que tenha envolvido prisão preventiva, mesmo inexistindo, frise-se, fatos novos", alegou Moro. Bolsonaro, no entanto, preferiu manter o artigo 316.

Futurista
Defensores da revisão obrigatória da preventiva contestam a visão, alegam que seria apenas o caso de programar um robô no computador para avisar do prazo e prorrogá-lo.

Corta
Ainda que a divisão do Ministério da Economia seja considerada pouco provável por auxiliares de Jair Bolsonaro, a avaliação dessas pessoas e até de integrantes da equipe econômica é que a pasta de Paulo Guedes ficou excessivamente grande, tornando-se disfuncional. Separá-la, por essa avaliação, seria uma forma de melhorar a gestão.

Alta
Celso Russomanno (Republicanos) ganhou cinco pontos entre os eleitores mais jovens (16 a 24 anos) na última pesquisa Datafolha. Ele tem 35%. É mais do que o dobro do segundo pelotão nessa faixa etária. Guilherme Boulos (Psol) tem 17% da preferência deste eleitorado. Tinha 10% na pesquisa anterior.

Baixa
Bruno Covas (PSDB), por sua vez, caiu de 20% para 14% entre os mais jovens. Nessa faixa etária, 41% dos eleitores dizem conhecer o atual prefeito muito bem, ante 58% entre os com mais de 60 anos.

Perfil
Os jovens são, entretanto, uma parcela menor no grupo dos que declaram voto em Covas. Eles são 8% do total de eleitores do prefeito. Russomanno tem 15% de eleitores nessa faixa etária, Boulos, 16%, e Arthur do Val (Patriota), 43%.

Avançado
O tucano tem, por outro lado, 31% de eleitores com 60 anos ou mais, ante 23% de Russomanno e somente 11% de Boulos.

Difícil
A mais recente rodada de negociações entre o Ministério da Economia e a Polícia Federal, na semana passada, não eliminou problemas legais que técnicos estão vendo na abertura do concurso para 2 mil policiais, propagandeado pelo presidente Jair Bolsonaro em suas redes sociais.

Regra
A equipe econômica alega que o pedido inicial da PF foi por 1.000 vagas, e que a segunda leva, motivada pelas declarações do Presidente, chegou fora do prazo legal, que era até 31 de maio, e acima do que é considerado contratação apenas para reposição. Lei aprovada por iniciativa de Paulo Guedes (Economia) proíbe a abertura de novas vagas até o fim de 2021.

Lupa
Pelas contas da Economia, a PF teria 760 vagas a preencher de agentes. Requisitou inicialmente 550 e agora quer chamar 1.016. Há também pedidos para delegados, escrivães e peritos.

Tiroteio

“Para BolsoNero/Mourão/Salles, torturador Ustra é humanista; Covid é gripezinha e boi é bombeiro do Pantanal.” Do deputado estadual Carlos Minc (PT-RJ), ex-ministro do Meio Ambiente, sobre declarações dos membros do governo Bolsonaro.

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