Manifestação de motoristas de caminhões de lixo termina em confusão na Serra

| 25/11/2020, 22:02 22:02 h | Atualizado em 25/11/2020, 22:04

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2020-11/372x236/manifestacao-de-motoristas-de-caminhoes-de-lixo-termina-em-confusao-na-serra-d37434c641fec6c2a55f9ecf471b1bf4/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2020-11%2Fmanifestacao-de-motoristas-de-caminhoes-de-lixo-termina-em-confusao-na-serra-d37434c641fec6c2a55f9ecf471b1bf4.jpeg%3Fxid%3D152003&xid=152003 600w, Os motoristas, que estão em greve há três dias, fizeram uma manifestação em frente a sede da empresa que presta o serviço de coleta nesta quarta-feira (25)

Uma manifestação dos motoristas de caminhões de coleta de lixo da Serra terminou em confusão entre os trabalhadores e agentes da Guarda Municipal do município na tarde desta quarta-feira (25) em frente a sede da empresa que presta serviço de coleta, no bairro Vila Nova de Colares.

Os motoristas, que estão em greve há três dias reivindicando direitos trabalhistas, afirmam que foram agredidos pelos agentes durante a manifestação.

"A Guarda municipal chegou com truculência e usando spray de pimenta, mandando os caminhões saírem. Eles não tinham nenhuma liminar uma liminar exigindo o retorno das atividades dos caminhões de coleta", comentou o diretor do Sindirodoviários, Miguel Leite.

A Prefeitura da Serra informou, porém, que há uma determinação judicial que exige o funcionamento de 70% da frota de caminhões de coleta.

"Há uma determinação judicial para que 70% da frota atue e isso não está acontecendo na Serra, o que gera risco sanitário para a população com acúmulo de lixo e proliferação de insetos", disse a prefeitura por meio de nota.

Quanto a ação da Guarda Municipal, a prefeitura informou que os agentes foram acionados para liberar a saída de funcionários da empresa onde a manifestação ocorria.

"Quando os agentes chegaram, foram recebidos com agressões de vários tipos, inclusive verbais, por isso foi necessário usar força moderada para tentar liberar os caminhões e afastar as pessoas. Com a recusa das pessoas em sair, a guarda recuou", completou a nota.

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