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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Cidadania é última chance para Onyx no governo

| 14/02/2020, 08:40 08:40 h | Atualizado em 14/02/2020, 08:46

O ministro Onyx Lorenzoni escolheu o Ministério da Cidadania e o pediu a seu padrinho, presidente Jair Bolsonaro. Ele quer a chance de mostrar sua capacidade de pilotar um orçamento fabuloso, de R$ 100 bilhões, superando o desgaste do esvaziamento da Casa Civil.

Tudo pelos fracassos na articulação política e no Programa de Parceria e Investimento (PPI). Mas está ciente de que não pode falhar de novo.

O dia do acerto
Onyx pediu nova chance quando foi chamado ao Alvorada, no último dia 2, no escândalo do uso de jato da FAB pelo seu assessor Vicente Santini.

Solução ideal
Bolsonaro já colecionava queixas de aliados sobre a atuação de Osmar Terra, e Onyx no Ministério da Cidadania lhe pareceu a solução ideal.

Olho no desempenho
No Planalto, a expectativa é de que Onyx rivalize em desempenho com Osmar Terra, admirado pela grande disposição para o trabalho.

MDB na Funasa
Como Cidadania fica com um gaúcho, ao Presidente resta compensar o MDB, partido de Osmar Terra. A Funasa poderá ficar para o partido.

Maia garante “folga das quintas” há quatro anos
A Câmara viveu outra vez, ontem, a mesma rotina desde a posse de Rodrigo Maia na presidência da Casa, em 2016: plenário vazio, mas fingindo estar lotado, para enganar trouxas, os brasileiros. Por ordem de Maia, às quintas, o registro de presença é aberto às 6h da manhã para permitir que assinem o ponto e viajem. O insulto pôde ser flagrado às 17h: o painel do plenário registrava 426 deputados, mas havia só um, Luiz Ovando (PSL-MS), que até discursou para ninguém.

“Compromisso de honra”
A liberação da assinatura do ponto às 6h da manhã de ontem foi um compromisso de Maia para conseguir se eleger presidente da Câmara.

Semana de dois dias
Com a regra implantada por Rodrigo Maia, os deputados agora só trabalham ou têm obrigação de assinar o ponto às terças e quartas.

Apertou, dançou
Quando era presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha cobrava presença com “efeitos administrativos” às quintas, ao fim do dia. Isso ajudou na sua cassação.

De volta à Câmara
Com a mulher cursando doutorado e os filhos em escola no Canadá, Osmar Terra (Cidadania) deu toda pinta de que estava de partida. Mas estava era perdendo o cargo, como esta coluna antecipou na última terça.

Tirando o chapéu
O diplomata Hermano Telles Ribeiro é um assombro: ele se dava muito com o PT e agora vai ser embaixador de Jair Bolsonaro no Líbano. Foi aprovado ontem na Comissão de Relações Exteriores do Senado.

Lado esquerdo do peito
A deputada Marília Arraes (PT-PE) vai botar o bloco na rua já neste fim de semana, na disputa pela Prefeitura do Recife. Até definiu o slogan “Recife no lado esquerdo do peito”, e sua marca é um simpático coração vermelho, criada pelo experiente marqueteiro Joel Lopes.

Promessa solene
O deputado Marcelo Ramos (PL-AM) prometeu solenemente que até o meio do ano a Câmara vai aprovar execução de sentença em segunda instância em todas as áreas: penal, cível, trabalhista etc.

Voo da Borboleta Amarela
Após lançar Máfia das Caatingas em Maceió, seu quinto livro, o jornalista e cineasta Jorge Oliveira e o filho Pedro Zoca rodam O Voo da Borboleta Amarela, longa que conta a história do cronista capixaba Rubem Braga.

Comendo mosca
O presidente Jair Bolsonaro, em suas coletivas diárias na grade, e seus ministros, continuam sem perceber que tudo o que dizem ou fazem de positivo será usado contra eles. Imagine quando falam absurdos.

Chinelo rende grana
Uma empresa terá que indenizar casal barrado em festa na virada do ano, em Xangri-lá, no Rio Grande do Sul, porque o rapaz usava chinelos. Decisão é da 2ª Turma dos Juizados Especiais Cíveis.

Que vexame
Para visitar o Papa, Lula teve de pedir à Justiça adiar seu depoimento como réu no esquema de venda de medida provisória a montadoras de veículos. A Polícia Federal está de olho: se não sumir, retorna ao País amanhã.

Pensando bem...

...um encontro do chefe da Igreja com um chefe da quadrilha deveria ter chamado mais a atenção.

Poder sem pudor

Conversa de raposas
O mineiro Magalhães Pinto era deputado federal quando, num corredor da Câmara, percebeu que José Maria Alkimin, um cordial inimigo, caminhava em sua direção.

Magalhães cochichou a um assessor: “Ontem foi aniversário do Alkimin e esqueci de enviar cumprimentos...”

Frente a frente, Magalhães contou uma mentirinha: “Mandei um telegrama de cumprimentos, ontem. Recebeu?”

O malandríssimo Alkimin respondeu à altura: “Recebi e já respondi!”

Colaboram: André Brito e Tiago Vasconcelos

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