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Coluna do Estadão

Coluna do Estadão

Colunista

Estado de São Paulo

Centro ainda procura voz contra polarização

| 13/01/2020, 11:45 11:45 h | Atualizado em 13/01/2020, 11:55

O noticiário deste início de ano deixou de cabelo em pé quem ainda acredita no surgimento de um “centro democrático e ponderado” a tempo das eleições deste ano no País: a crise EUA versus Irã e a censura ao Porta dos Fundos agudizaram a polarização entre os apoiadores de Jair Bolsonaro e a esquerda, deixando as vozes de centro abafadas no meio do tiroteio radical.

No PSDB, por exemplo, ganhou força o grupo que defende atitudes como a de Aloysio Nunes Ferreira. O ex-chanceler bateu pesado no Itamaraty na questão internacional.

Dois coelhos. Entre outras críticas, Aloysio Nunes Ferreira disse que Jair Bolsonaro “é mais ideológico do que o PT”. Para os tucanos, o que se espera do PSDB é isso: posicionamento que acerte direita e esquerda com uma só tacada.

Até quando? Permanece entre tucanos a apreensão sobre a disputa pela Prefeitura de SP. Por enquanto, Bruno Covas (PSDB) adota posição de neutralidade na polarização Bolsonaro versus Lula. Muita gente experiente acha que o prefeito precisa ser mais incisivo em questões “ideológicas”.

Bola dentro. O prestígio da Secretaria Especial do Esporte é três vezes maior no Congresso do que dentro do governo federal. Pela proposta do Executivo, ela teria neste ano apenas R$ 220 milhões. Os parlamentares aumentaram a dotação para R$ 685 milhões.

Bloco do eu sozinho. Depois de passar por cinco legendas, o ex-governador do Espírito Santo Paulo Hartung brinca que, finalmente, encontrou seu lugar na política: “sem partido”.

Parado. O episódio recente da transexual impedida de entrar nem um banheiro público em Maceió (AL), ao menos juridicamente, poderia estar resolvido há quatro anos. No STF, caso igual aguarda julgamento desde 2015, quando Luiz Fux pediu vistas.

Parado II. Apesar da lentidão, nos bastidores da Corte, há uma expectativa de que o entendimento pró-LGBT tenha crescido entre os ministros. Tomam por parâmetro a decisão que autorizou transexuais a alterar o nome no registro civil sem a realização de cirurgia de mudança de sexo.

Imagem ilustrativa da imagem Centro ainda procura voz  contra polarização
O governador João Doria (PSDB) fez selfie com professores durante inauguração de creche em Cerquilho, cidade da região metropolitana de Sorocaba. |  Foto: Governo do Estado de São Paulo
CLICK. O governador João Doria (PSDB) fez selfie com professores durante inauguração de creche em Cerquilho, cidade da região metropolitana de Sorocaba.

Impasse. Para o presidente da Associação dos Juízes Federais (Ajufe), Fernando Mendes, entidades como a Associação dos Juízes para a Democracia (AJD), que se posicionaram a favor do juiz de garantias, estão sendo “contraditórias” com sua atuação recente.

Ação. Segundo Mendes, essas instituições atuaram como assistentes da causa em Ação Direta de Inconstitucionalidade no STF que questionava o Departamento de Inquéritos Policiais de SP (Dipo), citado por Dias Toffoli como um modelo para o juiz de garantias.

Controvérsia. “O fundamento dessa ação é que o modelo de regionalização de competências adotado pelo Dipo violaria o princípio do juiz natural, o princípio da inamovibilidade e o princípio da ampla defesa. Agora, essas entidades saíram em defesa do juiz de garantias”, diz Mendes.

Não é bem assim. Valdete Severo, presidente da AJD, diz que a atuação da entidade no STF em nada contraria a posição favorável ao juiz de garantias. Segundo ela, a ação tratava de outros aspectos, como nomeações por exemplo.

Pronto, falei!
Não satisfeito em agredir a Educação e o povo, o ministro da Educação resolveu atentar contra a ortografia. Nada escapa de sua incompetência...”

Randolfe Rodrigues, senador (Rede-AP)

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