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Polícia

Carne de cavalo foi servida em festa, diz polícia


Imagem ilustrativa da imagem Carne de cavalo foi servida em festa, diz polícia
|  Foto: Divulgação/PCES

Após a prisão do dono de um supermercado e outras seis pessoas, acusados de participarem de uma organização criminosa de furto, abate e venda de gado clandestino, em Cariacica, a Polícia Civil descobriu que, além de vender carne de cavalo misturada à de boi, os integrantes também forneceram o produto a uma festa no interior do Estado.

De acordo com o delegado-geral da Polícia Civil, José Darcy Arruda, os acusados misturavam a carne de cavalo em embutidos e vendiam nos supermercados, açougues e restaurantes, sem que os consumidores soubessem de nada.

"Ficamos sabendo até de um evento no interior do Estado que teria sido bancado todo por carne de cavalo", ressaltou o delegado.

Uma pessoa era responsável por transportar as carnes até restaurantes, açougues e supermercados, que vendiam para o consumidor final. "Coloca o consumidor em extremo risco, um atentado à saúde pública porque a carne não tem procedência e nem fiscalização dos órgãos competentes", disse Trindade.

"Eles costumavam pegar cavalo morto na pista, animal doente. Usavam essa carne como se fosse bovina e vendiam nesses mercados", afirmou Arruda.

A prisão dos suspeitos, que ocorreu na manhã desta sexta-feira (25), foi resultado da 'Operação Abigeatus', que teve como alvo um supermercado que fica no bairro Porto de Cariacica. Além do proprietário, o filho dele também foi preso. Os nomes dos detidos não foram divulgados pela Polícia Civil.

A operação aconteceu nos municípios de Cariacica, Viana e Santa Leopoldina. Resultado de três meses de investigação, o objetivo era cumprir 10 mandados de prisão e 16 de busca e apreensão.

Segundo a polícia, o esquema era comandado por duas quadrilhas. "Fomos demandados devido a uma série de furtos de gado que estavam acontecendo na região, com abates dentro das próprias fazendas. As associações criminosas arrecadavam esse gado através de furto ou alguns na beira de estrada", explicou o delegado Gianno Trindade, da Divisão Patrimonial.

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