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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Campanha aberta

| 16/02/2020, 10:01 10:01 h | Atualizado em 16/02/2020, 10:04

Enquete feita pelo Painel nas últimas duas semanas mostra que um terço do Senado defende abertamente a recondução de Davi Alcolumbre (DEM-AP) à presidência da Casa, apesar de hoje isso não ser permitido pela Constituição.

Em sentido contrário, outros 20 afirmam se opor à sua continuidade. Entre os que são a favor, a maior parte diz ser indiferente sobre a forma, seja por meio de PEC (Proposta de Emenda à Constituição), seja por mudança no regimento.

Não muda
Evitar mudanças nas regras atuais foi o principal motivo apontado pelos 20 senadores que se disseram contrários à continuidade de Alcolumbre ao fim do mandato. Outros 14 não quiseram opinar e 20 não responderam.

Vai lá
Nelsinho Trad (PSD-MS) defendeu o direito de Alcolumbre concorrer novamente. “Cumpriu um papel importante. Pacificou o Senado, conseguiu as várias reformas que o Brasil precisava. Sou um dos senadores que apoiam a recondução”, disse.

Contra
Na outra ponta, a dos descontentes, está Jorge Kajuru (Cidadania-GO). “Isso é mais um golpe à democracia. No caso dele, é mais grave porque teria que mudar o regimento interno para continuar. Sou favorável ao revezamento”.

Coluna do meio
Também há aqueles que dizem nem pensar nisso, como Esperidião Amin (PP-SC). “Não tem consequência prática pelos próximos 12 meses. Para mim, mais importante é discutir o clássico do Avaí com o Figueirense”. A eleição à presidência do Senado será em 2021.

Sem fio
Líderes da Câmara reclamam da falta de companheirismo de colegas do Senado, que tomam decisões diferentes das dos deputados. O diagnóstico é que Alcolumbre se alinha, ao lado de mais dois senadores, mas a articulação com o restante da Casa é falha.

Procura-se
Procurada pelo Painel, Damares Alves não quis comentar o ataque sexista contra a jornalista da Folha Patrícia Campos Mello, ofendida por um depoente na CPMI das Fake News. A ministra chefia a pasta da Mulher, que elabora políticas para promover a igualdade de gênero.

Vizinhos
Jair Bolsonaro enviou ao Congresso, na última quinta-feira, texto da convenção firmada com o Uruguai, no ano passado, para eliminar a dupla tributação e prevenir a evasão fiscal.

Referência
Em reunião com secretários estaduais de Fazenda, Paulo Guedes fez referência às férias em Miami – segundo um dos presentes, o ministro disse que, com incentivos corretos, a cidade da Flórida (EUA) fomentou o design e as artes, “roubando” público de Nova Iorque.

Muito ajuda...
Os atos violentos em Vitória, na última sexta-feira, deflagraram um surto de fake news, segundo o governador Renato Casagrande (PSB-ES). Até políticos disseminaram notícias falsas “incentivando o caos”, disse ele, referindo-se a toque de recolher e ataques que não existiram.

Saída I
A bancada evangélica não aprovou a forma como Ronaldo Nogueira (PTB) foi afastado da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) – alvo de operação da Polícia Federal, ele foi exonerado na última quarta.

Saída II
“Demitido como foi, com base apenas em um inquérito policial, nos causou espécie. Ele nem foi condenado. Tem outros no governo piores do que ele e não foram demitidos”, disse o líder da bancada, Silas Câmara (Republicanos-AM). O deputado não quis citar os que, a seu ver, estão piores do que Nogueira no governo Bolsonaro.

Cumpra-se
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso afirmou à TV Justiça que não gosta de ter “competência criminal”, em entrevista que vai ao ar amanhã. “Eu detesto ter esse poder de prender ou de não prender uma pessoa. Nunca tinha feito isso antes na minha vida”, afirmou.

Distância
No programa “História e Justiça”, Barroso justificou sua atuação no STF, mesmo quando atacado por setores considerados progressistas. Ele disse que parte desse grupo se sentiu obrigado a fazer uma defesa da corrupção e que ele não embarcou “nessa carruagem”. “Não entrei na cadeia de solidariedade com as coisas erradas”.

Tiroteio
“O velho 'é dando que se recebe'. É lamentável que caminhem assim desde o início das discussões das reformas”

Do senador Paulo Paim (PT-RS), sobre o ministro Luiz Eduardo Ramos (Governo) ter cobrado fidelidade de deputados.

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