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Colunista

Folha de São Paulo

Caldeirão: os casos de André do Rap e de Chico Rodrigues no STF

| 18/10/2020, 08:45 08:45 h | Atualizado em 18/10/2020, 08:49

A inclusão rápida dos casos de André do Rap e de Chico Rodrigues (DEM-RR) na agenda do Supremo aponta que a gestão de Luiz Fux reservará boa parte das sessões do plenário para julgamentos criminais, o que não era comum com Dias Toffoli.

A decisão de tirar das turmas a análise de ações penais também vai reforçar esse movimento. Com os 11 ministros dedicados a julgar políticos com foro, com transmissão pública ao vivo, a tendência é de ter mais tensões entre o Supremo e o Congresso.

Palco

O novo formato também vai deixar o Supremo de novo suscetível a pressões da população e das redes sociais, como deve ocorrer no caso de Rodrigues. Os ministros terão que julgar ainda no calor dos acontecimentos a polêmica decisão de Luís Roberto Barroso de afastar o parlamentar flagrado com dinheiro na cueca e entre as nádegas, depois de ampla repercussão.

Ferida

A análise do caso do senador deve expor, até mais do que no episódio do chefe do PCC, as divisões da corte. O julgamento envolve a discussão sobre a separação entre os Poderes e medidas ligadas ao combate à corrupção.

Sem essa

O senador Jorginho Mello (PL-PR) tratou de atacar a proposta, feita por Rodrigo Maia (DEM-RJ), de rediscutir a renúncia fiscal do Simples como forma de abrir espaço no Orçamento. Maia disse que o regime gasta R$ 80 bilhões e não se sabe se é eficiente na geração de empregos.

Irritação

“É lamentável ele ter falado uma bobagem dessas”, afirma o senador. “O governo dá bilhões em incentivos para grandes empresas, como para as fabricantes de motocicletas, que geram muito mais prejuízo ao SUS [em decorrência de acidentes] do que geram em benefícios”.

Luta

A Articulação dos Povos Indígenas (Apib) recebeu o prêmio Letelier-Moffitt de direitos humanos, concedido pelo Instituto de Estudos Políticos de Washington (EUA), em cerimônia virtual na última quinta-feira. Deputados do partido Democrata aproveitaram para alfinetar a política de Jair Bolsonaro, aliado de Trump.

Dedo

“Sob Bolsonaro, aumentaram os casos de violência contra indígenas, como invasões e exploração ilegal de recursos naturais nas reservas”, afirmou Raul Grijalva, deputado do Arizona, em discurso na câmara. Ele lembrou a morte de líderes indígenas como Emyra Wajapi e Paulo Paulino Guajajara em 2019.

Balança

A eleição de São Paulo causa apreensão no Tribunal de Contas do Município e pode mudar a correlação de forças ideológicas entre conselheiros. O eleito participará da escolha de dois novos conselheiros. Um deles será indicado diretamente pelo prefeito, e o outro, pela Câmara – mas sempre com participação do Executivo.

Poder

O órgão foi pedra no sapato de Haddad (PT) e Doria (PSDB). O tribunal congelou PPPs, licitações e privatizações por meses, até que reparos apontados fossem feitos. O TCM tem dois conselheiros de esquerda, dois de centro e um de direita.

Ipsis…

Nomeado para o cargo de coordenador de apoio às comunidades remanescentes dos quilombos da Fundação Palmares, Victor Hugo Diogo Barboza publicou citação de Gilberto Freyre nas redes sociais para relativizar a brutalidade da escravidão no Brasil.

...litteris

“Na verdade, a escravidão no Brasil agrário-patriarcal pouco teve de cruel. O escravo brasileiro levava, nos meados do século XIX, vida quase de anjo, se compararmos a sua sorte com a dos operários ingleses”, escreveu Freyre, citado por Barboza.

Ficha

Barboza identifica-se como biomédico, advogado e aluno de Olavo de Carvalho.

Online

O Instagram, com apoio do TSE, lança na próxima terça-feira um guia de segurança da plataforma para mulheres na política. Estudos indicam que parlamentares do sexo feminino têm três vezes mais chances dos que os do sexo masculino de serem alvos de comentários sexistas nas redes sociais.

Manual

O material conterá dicas de como ter uma experiência mais segura nas eleições. O guia será apresentado em live no perfil do TSE no Facebook. O tribunal lançará no evento a campanha Mais Mulheres Na Política, com participação de Camila Pitanga.

Tiroteio

“Usei o discurso do (comentarista Walter) Casagrande para ironizar a casa grande”

De Fernando Haddad (PT), ex-prefeito de SP, sobre tuíte em que disse que “tem Casa Grande que vale a pena”, criticado nas redes sociais.

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