Mulher cai de árvore e perfura pulmão durante ato de Bolsonaro na Paulista

Agentes fizeram primeiros socorros e estabilizaram a vítima

Agência Folhapress | 25/02/2024, 20:24 20:24 h | Atualizado em 25/02/2024, 20:24

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/img/inline/160000/372x236/Mulher-cai-de-arvore-e-perfura-pulmao-durante-ato-0016913500202402252024/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fimg%2Finline%2F160000%2FMulher-cai-de-arvore-e-perfura-pulmao-durante-ato-0016913500202402252024.jpg%3Fxid%3D741523&xid=741523 600w, Mulher vestida de verde e amarelo teve o pulmão perfurado após cair de uma árvore

Uma mulher, que não teve a identidade divulgada, foi socorrida após cair de uma árvore durante ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), neste domingo (25), na Avenida Paulista.

Mulher vestida de verde e amarelo teve o pulmão perfurado após cair de uma árvore. As informações são do 3º Batalhão de Polícia de Choque Humaitá.

Agentes fizeram primeiros socorros e estabilizaram a vítima. Em seguida, a colocaram na viatura e levaram até uma unidade de resgate para dar prosseguimento a ocorrência. Segundo o Batalhão, devido à manifestação, ficou impossibilitada a passagem de veículos dos Bombeiros ou do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

Não há informações atualizadas sobre o estado de saúde da mulher. A reportagem entrou em contato com a SSP-SP (Secretaria da Segurança Pública) de São Paulo para pedir mais informações sobre o caso, mas não obteve retorno. Em caso de resposta, este texto será atualizado.

Ato na Paulista

A ocupação principal se concentrou no Masp, mas se estendeu por pelo menos quatro quarteirões. Aliados políticos chegaram a dizer que ato reuniu mais de um milhão de pessoas.

Polícia Militar não divulgou estimativa de público. A SSP-SP declarou, no entanto, que a Polícia Militar não fará estimativa de público.

Grupos começaram a chegar ao local ainda pela manhã. Apoiadores divulgaram nas redes sociais a chegada para ato do ex-presidente.

Faixas sem ataques ao STF e bandeiras de Israel. No local, não foram vistas faixas ou cartazes com ataques ao Supremo ou a qualquer pessoa ou instituição. Há bandeiras do Brasil e de Israel.

Ato teve segurança reforçada. Cerca de 2.000 policiais acompanham o ato na Paulista. Segundo a SSP-SP, Força Tática, Batalhão de Choque e Cavalaria são algumas das unidades da PM envolvidas. Drones e câmeras também são usados.

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