Baleado em sequestro de ônibus no Rio deixa CTI e interage em hospital

Funcionário da Petrobras, Bruno Lima da Costa Soares foi atingido por três tiros

Agência Folhapress | 29/03/2024, 22:06 22:06 h | Atualizado em 29/03/2024, 22:05

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/img/inline/170000/372x236/Baleado-em-sequestro-de-onibus-no-Rio-deixa-CTI-e-0017399400202403292206/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fimg%2Finline%2F170000%2FBaleado-em-sequestro-de-onibus-no-Rio-deixa-CTI-e-0017399400202403292206.jpg%3Fxid%3D767901&xid=767901 600w, Quadro de saúde de Bruno Lima da Costa Soares, 34, é considerado estável

O passageiro baleado durante o sequestro a um ônibus na Rodoviária do Rio de Janeiro, no dia 12 de março, recebeu alta do CTI (Centro de Terapia Intensiva) na terça-feira (26) e interage com profissionais de assistência no hospital em que está internado. O quadro de saúde de Bruno Lima da Costa Soares, 34, é considerado estável.

As informações constam em um boletim médico atualizado na tarde desta sexta-feira (29) pelo Hospital Samaritano Botafogo, na zona sul do Rio, para onde o paciente foi levado.

Após deixar o CTI, Soares seguiu para a unidade semi-intensiva do hospital. Conforme informações disponíveis no site da instituição, o espaço recebe pacientes que ainda precisam de monitorização contínua.

Funcionário da Petrobras, Soares foi atingido por três tiros ao subir no ônibus para viajar a Juiz de Fora (a cerca de 260 km de Belo Horizonte), em Minas Gerais.

De acordo com a polícia, o atirador estava fugindo do Comando Vermelho e fez os disparos após confundir o petroleiro com um policial. Ao todo, 16 passageiros foram feitos reféns por cerca de três horas até a rendição de Paulo Sérgio de Lima, 29. Ele foi preso.

No dia do sequestro, Soares foi levado para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro do Rio, onde passou por cirurgia delicada, segundo a direção da unidade, necessitando de doação de sangue. Somente na primeira hora de atendimento foram necessárias seis bolsas de sangue.

Na ocasião, o Sindipetro-RJ (Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro) chegou a solicitar à categoria doações em nome do profissional. O pedido também foi feito pelo secretário municipal de Saúde do Rio, Daniel Soranz.

Depois, o paciente foi transferido para o Instituto Nacional de Cardiologia e, por fim, para o Hospital Samaritano Botafogo. Além de Soares, outra pessoa foi ferida por estilhaços durante o sequestro, mas sem gravidade.

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