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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Brasil sem energia e sem planos para geração

| 01/09/2021, 10:46 10:46 h | Atualizado em 01/09/2021, 10:55

Ao anunciarem o aumento para R$ 14,20 para 100 kWh consumidos, autoridades do setor de energia como o ministro de Minas e Energia e o diretor-geral da agência reguladora Aneel, André Pepitoni, conseguiram não mencionar, certamente por desinteresse, providências para estimular e incentivar projetos de geração de energia – sobretudo mais barata e renovável, como solar e eólica – que livre o Brasil da dependência das termelétricas. Ao contrário: o País afunda mais nessa dependência.

Conta outra…
O ministro Bento Albuquerque parece viver em outro País. Disse ontem que a geração de energia no Brasil é “compatível com a demanda”.

Invenção esperta
André Pepitoni (foto) anunciou, com incontida satisfação, a mais recente invenção da Aneel para alegrar as termelétricas: a “bandeira de escassez hídrica”.

Festa de arromba
O diretor da Aneel diz que chega a R$ 13,8 bilhões o custo das térmicas. “Foi necessário criar essa bandeira para fazer frente a esse custo”, disse.

A real prioridade
O setor de energia passa a sensação de que todos trabalham para garantir faturamento bilionário da geração cara e suja de termelétricas.

Brasil aplicou 51 milhões de vacinas em agosto
O Plano Nacional de Imunização (PNI) bateu novo recorde na campanha de vacinação contra a covid e aplicou 51 milhões de doses somente no mês de agosto, equivalente a cerca de 1,65 milhão de doses por dia, em média, segundo o portal de monitoramento vacinabrasil.org.
Os resultados obtidos em agosto são tão impressionantes que superam o recorde anterior em 20%. Foram 10 milhões a mais de doses aplicadas em agosto em comparação a julho, que havia sido o melhor mês do PNI.

Marca anterior
Julho foi o primeiro mês com média acima de 1 milhão de doses por dia, totalizando um pouco mais de 40,7 milhões de vacinas em 31 dias.

Incontestável
A aceleração do ritmo do PNI é comprovada pelos números. O Brasil aplicou 194 milhões de doses, quase metade nos últimos dois meses.

Consequências óbvias
O Brasil também registrou queda nas médias diárias de casos, 35,6 mil para 23,1 mil, e mortes, que desabou de 991 para 667, a menor do ano.

Que papelão
Foi constrangedor a forma como o coordenador do Atlas da Violência tentou transformar a queda de 22% nos homicídios em notícia ruim. Alegou que houve alta nas mortes violentas com causa indeterminada, mas mesmo somando ambos, é o menor patamar da série disponível.

E os criminosos?
O Atlas da Violência continua repetindo a cada levantamento que são negras (e pardas) 70% das vítimas da violência. São mesmo, mas, curiosamente, omitem dados como esse sobre os autores dos crimes.

É só o começo
Especialistas em energia avisam que, em termos de energia, os brasileiros terão um início de 2022 muito pior que o trágico ano de 2021. E não se fala em investimentos na geração de energia.

Parcelamento aprovado
Apesar da polêmica, a PEC dos Precatórios, que permite ao governo parcelar suas dívidas acima de R$ 66 milhões, recebeu parecer positivo do relator na CCJ, deputado Darci de Matos (PSD-SC).

Tristes cinzas
Completa três anos amanhã o incêndio no Museu Nacional do Rio, a mais antiga instituição científica do Brasil, que perdeu 70% do acervo inapreciável. Os gestores, ligados ao Psol, nunca foram punidos.

Trump mandou bem
Joe Biden levantou a bola de Donald Trump, ao repetir à exaustão que foi “do governo anterior” a decisão de retirar as tropas do Afeganistão. Biden ainda deve um pedido de desculpas aos americanos pelo “salve-se quem puder” que custou a vida de 200 pessoas.

Precisou lembrar
O líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) (foto), lembrou ontem no plenário do Senado que são legítimas as manifestações de apoio ao governo Bolsonaro marcadas para o dia 7.

“Dadosbrás” caiu
A Câmara aprovou a PEC que inclui na Constituição a proteção de dados do cidadão. Até aí tudo bem, mas suas excelências queriam também criar outro órgão público para “regular a proteção de dados”. Não passou.

Pensando bem…
…direito adquirido do servidor será respeitado na reforma administrativa, mas nada se falou sobre respeitar os direitos do pagador de impostos.

Poder sem pudor

Pagando o pato
Conhecido por “senador”, pelos elegantes ternos pretos ou brancos, e ás no baralho, o assessor Alcides conseguiu do então presidente da Assembleia catarinense, Paulo Bornhausen, o aval em um “papagaio”, para pagar dívida de jogo.
Dono de banco, Paulo cobrou no vencimento. O assessor estranhou: “Paulo, você acha que avalista é brincadeira? Avalista é para pagar!” O banqueiro nem piscou, pagou a dívida. E o assessor continuou jogando.

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