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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Braço forte

| 21/02/2020, 07:30 07:30 h | Atualizado em 21/02/2020, 07:44

Integrante da cúpula da segurança pública de São Paulo, o secretário Youssef Abou Chahin afirma que se não houver punição exemplar ao que ele classifica como “absurdo” praticado por parte da Polícia Militar cearense, será aberto preocupante precedente para todo o País. “O militar não tem direito a isso, pela Constituição. A pena é gravíssima”, diz.

“Se acabar em pizza, a chance de virar moda é grande. Tem que apurar e punir”, acrescenta. Ele afirma ser “zero” a preocupação de algo parecido em São Paulo.

Na linha
“O comando aqui é firme e o pessoal é disciplinado”, diz Chahin, sobre policiais de São Paulo. Para o secretário, reclamações podem ser feitas, mas por outros meios. Em outubro, João Doria deu 5% de aumento para as forças de segurança paulistas, longe de atender às expectativas.

O partido
O presidente do Conselho Nacional de Comandantes-Gerais da Polícia Militar, Carlos Alberto de Araújo Gomes Júnior, minimiza a avaliação de que os PMs se sentem incentivados a protestar sob um governo que enaltece o militarismo. “Não há um 'Bolsonaro no poder, podemos fazer o que queremos'. Nada disso”.

Termômetro
Questionado pelo Painel, ontem, se é zero a chance de mobilização na Paraíba, como ocorre no Ceará, o coronel Euller de Assis Chaves, comandante da PM no estado, respondeu: “Estamos conversando”.

Segue o jogo
A Procuradoria-Geral da República arquivou representações em que os deputados Marco Feliciano (sem partido-SP) e Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) acusavam o senador Humberto Costa (PT-PE) de incitar manifestações no Brasil nos moldes das que ocorreram no Chile.

Dentro da regra
A PGR entendeu que o petista expressou sua posição crítica em relação à política econômica adotada pelo Brasil e pelo país vizinho, “o que é inerente ao debate de ideias em uma democracia”.

Troco
Acusado de sabotar as últimas tentativas de reforma tributária, o estado de São Paulo, sob João Doria (PSDB), terá, segundo ele, uma “visão construtiva” da discussão que ocorre no Congresso. Doria diz ser favorável a debater a unificação do ICMS com tributos federais e municipais, mesmo que isso acarrete em recortes na arrecadação estadual.

Maior
“Talvez haja perdas, mas é preciso ter grandeza e uma visão federativa sobre este tema”, disse o governador de São Paulo ao Painel.

Likes
Levantamento da Quaest Consultoria mostra que Jair Bolsonaro recuperou a dianteira em popularidade nas redes sociais em janeiro. Luciano Huck continua polarizando com o Presidente. Diretor da empresa, o cientista político Felipe Nunes faz uma ressalva. “As pessoas que seguem o Huck querem entretenimento, não política”.

Mordaça
O presidente Jair Bolsonaro decidiu retomar o formato anterior do briefing diário do Palácio do Planalto e o porta-voz, Otávio Rêgo Barros, não deve mais responder a perguntas dos jornalistas.

Porta o quê
Na época do ex-presidente Michel Temer, o então porta-voz, Alexandre Parola, também não respondia a perguntas dos jornalistas e acabou ganhando o apelido de “porta-notas”.

Hashtag
Segundo Nunes, a pesquisa mostra também uma queda na popularidade de Lula nas redes após ter deixado a prisão. “O Lula Livre era muito forte e o PT ainda não encontrou outra bandeira”, afirma.

Liberalismo
Academias e estúdios que contavam com clientes cadastrados no Gympass foram descredenciados da startup e reclamam de comportamento abusivo da empresa, que virou unicórnio no ano passado. Eles foram cancelados depois de se filiarem à Classpass, concorrente que chegou ao Brasil no fim de 2019.

Restrição
Gympass diz que os contratos com os estabelecimentos possuem cláusula de exclusividade para garantir “uma relação mútua e benéfica para ambas as partes”.

Tiroteio
“É um retrocesso. A gente tem que lembrar que o consumidor é parte vulnerável nessa relação”
De Maria Stella Gregori, professora de Direito do consumidor, sobre Bolsonaro admitir estudo para recriar sorteios por telefone na TV.

Publicação simultânea com a Folha de São Paulo

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