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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Bolsonaro em busca de um portfólio de obras

| 14/08/2020, 10:17 10:17 h | Atualizado em 14/08/2020, 10:22

O crédito extraordinário para investimentos em infraestrutura animou na Esplanada e no Planalto a turma que sonha em ver o cofre aberto. Parlamentares e técnicos viram na liberação a continuidade da estratégia eleitoral de Jair Bolsonaro: apesar do apoio a Paulo Guedes, o presidente não soltou a mão de Rogério Marinho.

Bolsonaro pegou gosto pela inauguração de obras mas, até agora, muitas delas foram iniciadas por antecessores dele ou por prefeitos e governadores. De olho em 2022, quer um portfólio de obras para chamar de seu.

Via rápida. A estratégia para a liberação de mais recursos é justamente a votação pelo Congresso de propostas que podem abrir espaço orçamentário para investimentos por meio da regulamentação dos gatilhos do teto de gastos.

Me leva. A ideia de uma marca de Bolsonaro em obras pelo País é bem vista por deputados e senadores. Querem colar no presidente que, por enquanto, tem boas chances de reeleição.

Socorro I. Com a iminência do fim do socorro emergencial a Estados e municípios, cresceu sobre a Câmara a pressão feita por governadores pela aprovação de um projeto complementar que retoma pontos do chamado Plano Mansueto.

Socorro II. Rio, Minas, Goiás e Rio Grande do Sul são os principais interessados na proposta, de autoria do deputado Pedro Paulo (DEM-RJ), que viabiliza a recuperação dos Estados.

CLICK. O paraquedista e ministro da Secretaria de Governo Luiz Eduardo Ramos, 64, saltou, pela primeira vez em 11 anos, de uma altura de 4 mil metros como parte da sua saída do serviço ativo no Exército.

Se liga... Novo líder do governo, Ricardo Barros ligou para o ex-colega de Esplanada da gestão Temer e presidente do PSDB, Bruno Araújo. Dele ouviu que terá apoio dos tucanos na boa pauta econômica.

...na agenda. Mas levou um puxão de orelha que deixaria Paulo Guedes contente: Bruno Araújo pediu pressa em privatizações e na reforma tributária.

Querido presidente. Enquanto isso, Major Vitor Hugo (PSL-GO), destituído da liderança, está na lista de espera por uma vaga na Esplanada. Sonha com a recriação da Segurança Pública. Colegas enxergam merecimento: segurou a onda na Câmara quando nem base de apoio existia.

Bye. Enquanto Bolsonaro concretizava a troca do líder do governo no Congresso, Ramos, o ministro da articulação, se emocionava ao passar para a reserva.

Muito bem... Ex-ministro do governo Michel Temer e secretário licenciado de São Paulo, Alexandre Baldy detém posições importantes no governo federal. À frente da bancada de deputados de Goiás, Baldy capitaneou em 2018 a indicação do atual presidente da Anatel, Leonardo Euler.

...posicionado. Baldy e Euler tentam, agora, assegurar mais uma posição na Anatel. Trabalham para que o chefe de gabinete de Euler, Ronaldo Neves de Moura Filho, substitua no conselho da agência Vicente Aquino, cujo mandato se encerra em novembro próximo.

Vale muito. A briga não é só por postos. O futuro do 5G depende da Anatel e a rede, no Brasil, ficará com a chinesa Huawei ou com os consórcios ocidentais. Leonardo Euler já admitiu que os chineses têm a tecnologia mais adiantada. O novo ministro das Comunicações, Fábio Faria, ainda não apontou o nome que prefere ver na agência.

Pronto, falei!

"Foi pensando no Brasil que o PT abriu mão de lançar Marília Arraes e apoiou o PSB ao governo de Pernambuco em 2018".

Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, em resposta a Carlos Siqueira (PSB).

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