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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Bolsonaro cai na armadilha e põe Doria em 2022

| 26/03/2020, 07:01 07:01 h | Atualizado em 26/03/2020, 07:06

Convidado a participar da reunião com o presidente da República por videoconferência, o governador de São Paulo, João Doria, começou sua intervenção tentando crescer para cima de Jair Bolsonaro, criticando seu pronunciamento da véspera.

Tinhoso, o governador até fez apelo ao “entendimento”, mas tratou de inviabilizá-lo com o discurso político. Sabia que o Presidente, pavio curto, não resistiria à provocação. Assim, Doria saiu da reunião como queria: entronizado no posto de “antiBolsonaro”.

Cereja no bolo

A “cereja no bolo” do projeto político-eleitoral de Doria, inaugurado pelo bate-boca, foi a adesão do governador goiano Ronaldo Caiado (DEM).

Feliz da vida

Ao iniciar sua coletiva logo após a polêmica reunião na quarta-feira (25), Doria não escondia sua satisfação com o êxito da ação antibolsonarista.

Sem palanque

Já a reunião com governadores do Nordeste, hostis a Bolsonaro, ocorreu em clima institucional: entre eles não há pretendentes sérios ao Planalto.

Agressividade virtual

A videoconferência foi essencial. Quem trabalha com Doria duvida que em reunião presencial ele assumisse tom tão agressivo com o anfitrião.

Mandetta já apoia

O ministro Luiz Henrique Mandetta (Saúde), em coletiva na quarta, mudou um pouco seu discurso e passou a criticar medidas isolacionistas.

Catástrofe à vista

Tallis Gomes adverte que pequenas e médias empresas têm, em média, caixa por 27 dias. Com o isolamento total, todas devem quebrar.

Desemprego em massa

A conta é simples: Tallis lembra que 81% dos empregos no Brasil são gerados por micro, pequenos e médios empresários.

Convivência letal

O isolamento social imposto à população tem sido apontado como responsável pela explosão dos casos de coronavírus em países como Itália e Espanha: proibidos de sair de casa, jovens infectados, mas assintomáticos, acabaram contaminando os próprios pais e avós.

Bloqueio que faz mal

O bloqueio insano decretado por alguns governadores pode fazer muito mal. A polícia de Goiás chegou a barrar e atrasou o comboio de caminhões a caminho de Brasília com milhares de vacinas contra gripe.

Argentina nunca mais

Com ajuda da embaixada do Brasil em Buenos Aires, um grupo de dez paulistas, oito em motos, já está em casa. Foram tratados na Argentina como criminosos, feitos prisioneiros por três dias, em nome da Covid-19.

Outro tipo de vírus

A medida provisória do governo federal que tornava permanente o 13º salário para os beneficiários do Bolsa Família perdeu a validade. Morreu de esperar na gaveta da Câmara, antes de chegar ao Senado.

Redução é formal

Apesar de o senador Antonio Anastasia ( PSDB-MG) ter dito que “não há nada formal” sobre reduzir salários de servidores e políticos, projeto do seu correligionário Carlos Sampaio (SP) formalizou a proposta.

Hotel à disposição

O empresário e ex-governador do Distrito Federal Paulo Octávio, disponibilizou um hotel inteiro, com 150 apartamentos de 30 metros quadrados, para se tornar “hospital de campanha” no tratamento de pacientes da Covid-19.

Bandidos funerários

O telemarketing da máfia das funerárias tem ligado para famílias com pacientes idosos em hospitais chiques de São Paulo, internados por outras doenças, oferecendo serviços funerários e jazigos. Os bandidos certamente têm conexão com os tais hospitais “de primeira linha”.

Ah, bom...

A Latam alega que não suspendeu os voos para Lisboa, mas se viu obrigada a “readequar o planejamento de voos para o destino” porque o aeroporto proibiu as empresas de manterem aeronaves no local.

Pensando bem...

...de repente, tanto quanto treinadores de futebol, todo mundo virou médico especialista em infectologia.
 

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