Som alto e apitos dia e noite
Morador do bairro de Vitória reclama do barulho que vem de um campo privado. Dono do local será notificado, informa a prefeitura
“Num campo de futebol privado ocorrem diariamente torneios adultos, que começam às 7h da manhã e vão até a noite, tirando o sossego dos moradores do seu entorno”, denuncia o servidor público José Genildo Barcelos, que mora no bairro Tabuazeiro, em Vitória.
Segundo ele, o apito do árbitro e os gritos dos jogadores invadem as casas, todos os dias, e também nos finais de semana.
José Genildo relata ainda que na área funciona uma escolinha de futebol infantil, onde crianças treinam e recebem orientação de cidadania dos professores. A propriedade fica na avenida Coronel José Martins de Figueiredo.
“Nos finais de semana, a área é alugada para eventos e shows, em total desrespeito aos que trabalham durante a semana”, disse o servidor público, que afirma já ter acionado o Disque Silêncio. “Peço que me ajude a ter meu sossego de volta”.
A Secretaria de Meio Ambiente de Vitória informa que fiscais estiveram no local e constataram um nível de pressão sonora acima do permitido, oriunda de um som mecânico. O proprietário será notificado.
O proprietário do Society Bola Show, Thiago Bitencourt, esclarece que o campo funciona há mais de 20 anos e há quatro está sob nova direção. Disse que o espaço é alugado para a escolinha de futebol e “peladeiros”. Os treinos ocorrem entre 8h e 10h da manhã, de segunda a quinta-feira.
Ele ressalta que por se tratar de um espaço onde a principal atividade é a prática de futebol, o apito é um instrumento imprescindível para o trabalho dos árbitros. Os eventos privados são encerrados à meia-noite e o volume do som é adequado. “Quando há música ao vivo no sábado, regulamos o volume e encerramos as atividades à meia-noite”.
O que diz o leitor
José Genildo disse esperar que a equipe do Disque Silêncio tome as providências para acabar com o som alto que vem do campo privado.
Laranjeiras Velha - Acolhido em garagem | Maria Dalva Mauri, comerciária
“Acolhi na garagem de casa um morador de rua e ele foi atendido pela equipe da UBS do bairro, mas negaram aplicar nele as vacinas contra covid e gripe. Acionei o Serviço Social, mas ninguém veio”.
A Secretaria de Assistência Social da Serra explica que não localizou o morador no endereço indicado. Esclarece que o morador já é acompanhado pelo Serviço Social da prefeitura.
Praia da Costa - Risco em calçadão | Maria Luiza M. Fabris, aposentada
“Minha mãe, idosa de 89 anos, tropeçou numa placa fixada no calçadão da Praia da Costa, nas proximidades do Quality Hotel, em 24 de abril. Solicitei, via Ouvidoria, sua retirada devido ao risco e não fui atendida”.
A Prefeitura de Vila Velha informa que a equipe da Regional de Obras fez o reparo no calçadão.
Centro de Vila Velha - Lâmpada queimada | Ubiracy Cipreste, corretor de imóveis
“Há meses, há uma lâmpada queimada na rua Coronel Sodré, em frente ao nº 592. No local, tem um escritório que foi arrombado dias atrás e os ladrões fizeram a limpa. Da vez passada, demoraram um ano para fazer a troca”.
A Prefeitura de Vila Velha informa que a lâmpada do local citado foi trocada no dia 20 de maio.
Morada de Bethania - Piques de energia | Raimundo Leomar da Silva Conceição, encarregado de loja
“Piques de energia continuam ocorrendo na rua B, e acredito que o problema ocorra devido à falta de um transformador”.
A EDP informa que esclareceu ao cliente quanto aos procedimentos realizados no local, onde foi instalado uma medição gráfica com prazo de retorno até o dia 8 de junho (quarta).
Jardim Camburi - Cancelamento de plano | Arisvan Oliveira de Lima, professor
“Estou há mais de 15 dias tentando cancelar o meu plano Claro internet residencial, sem obter êxito. O sinal é ruim, o atendimento em visita técnica deixa a desejar. Ficamos mais de 30 minutos esperando atendimento até cair”.
A Claro esclarece que entrou em contato com o cliente e realizou os ajustes necessários.
Maruípe - Asfalto danificado | Luana Maria Barcelos, téc. em enfermagem
“A Cesan corrigiu um vazamento na rede na avenida Maruípe, na pista sentido praça, e não recuperou o calçamento. Devido ao fluxo intenso de carros, caminhões e ônibus, os bloquetes colocados estão afundando”.
A Cesan informa que não realizou serviços de correção de vazamento ou qualquer outra obra no local.
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