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Colunista

Folha de São Paulo

Bandeira social

| 07/12/2019, 10:38 10:38 h | Atualizado em 07/12/2019, 10:40

O novo Bolsa Família, em elaboração pelo governo, amplia as faixas etárias de beneficiários.

A ideia é expandir o pagamento extra a famílias com crianças de até 36 meses (3 anos) e àquelas que tenham jovens com até 21 anos e preencham pré-requisitos. Hoje, famílias com renda mensal de até R$ 178 por pessoa recebem, além do benefício, mais R$ 41 se houver bebês de até seis meses ou adolescentes de 16 e 17 anos. A previsão do governo é apresentar as mudanças na quinta.

Mais um
Além de aumentar as faixas beneficiadas, os auxiliares do presidente Jair Bolsonaro pretendem criar o “benefício cidadania”, que será voltado para famílias pobres. Especialistas acreditam que será o aprimoramento do Benefício para Superação da Extrema Pobreza, existente hoje.

Sai de onde
O desafio do governo é definir quais programas serão cortados para abrir espaço para a ampliação do Bolsa Família. O assunto está sendo tratado entre o Ministério da Cidadania e o da Economia. A única exigência da pasta de Paulo Guedes é que seja definida a fonte dos recursos que vão bancar a mudança.

Quem dá mais
A ideia de incluir a primeira infância consta também no pacote social apresentado pela deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP), na semana passada. A diferença é que a proposta da parlamentar prevê o benefício a crianças com até 5 anos e não 3.

Guerra fria I
O clima entre o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) e o ministro Ernesto Araújo (Itamaraty) está pesado. O gabinete do ministro reclama da demora nas sabatinas para indicados para embaixadas. Aliados do senador dizem que ele não pode simplesmente carimbar as nomeações.

Guerra fria II
O Itamaraty irritou-se especialmente com o que considerou demora nos casos de Líbano e EUA. O Senado nega atraso e diz que os nomes dos indicados já foram liberados para serem sabatinados.

Eu acuso
Em audiência na Câmara dos Deputados, o presidente da Comissão Arns, o advogado José Carlos Dias, responsabilizou o ministro da Justiça, Sergio Moro, pelas acusações de abusos cometidos pela força-tarefa federal que atua no sistema prisional do Pará. Moro tem dito que as acusações, que incluem relatos de tortura, são exageradas.

Precedente
Uma decisão do mês passado proibindo o presidente Donald Trump (EUA) de impor barreiras ao aço da Turquia animou o Itamaraty, que tenta reverter ação semelhante tomada pelo líder americano contra o Brasil.

Esperança
Em novembro, o Tribunal do Comércio Internacional dos EUA decidiu que Trump não poderia impor sanções aos turcos com o argumento de proteção da segurança nacional, o mesmo que usou no caso brasileiro. A ação foi pedida por um importador americano.

Dose cavalar
A reforma da Previdência enviada pelo governador João Doria (PSDB) à Assembleia Legislativa foi considerada excessivamente dura até por aliados, que veem escassas chances de ser aprovada sem profundas modificações.

Esqueceu
Interlocutor do Palácio dos Bandeirantes junto ao Legislativo, o vice-governador, Rodrigo Garcia (DEM), está sob ataque por ter concordado com o projeto, visto como inviável politicamente. A crítica é ainda maior porque Garcia já presidiu a Casa.

Resta um
O expurgo na Secretaria da Cultura deve poupar o diretor do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Paulo Amaral, alinhado ao novo titular da área, Roberto Alvim. Já a sucessão de Kátia Bogea na direção do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) segue indefinida.

Família
Ligada ao grupo de Sarney, Bogea é vista como uma possível candidata do clã à Prefeitura de São Luís (MA) no ano que vem.

Não curti
Autor da consulta ao TSE que liberou o uso de assinaturas digitais para criar partido, o MBL ficou bem menos animado com o resultado do que os bolsonaristas. “Certificado digital não serve pra nada, é uma burocracia bizarra”, diz Renan Santos, coordenador do movimento.

Tiroteio
“A suposta retomada não se sustenta. Se há algum crescimento, parte de base deprimida e com precarização do emprego”. Do professor da FGV Nelson Marconi, sobre o discurso do governo Bolsonaro de que a economia voltou a crescer em ritmo forte.

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