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Fonte Grande

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Colunista

Luiz Trevisan

Aprendizado despenca na aula remota

| 22/08/2021, 14:35 14:35 h | Atualizado em 22/08/2021, 14:39

Especialistas projetam que o ensino, em todos os níveis, precisa ir em busca do tempo perdido no aprendizado remoto. O modelo, imposto pela pandemia, mostra um baixo aprendizado entre alunos, seja pela falta da interatividade social, exclusão ou limitação tecnológica.

Há alunos que se queixam de comprometer até 50% no desempenho. E traz apreensões aos professores. Um deles compara: dar aula remota é como cantar no palco e não ouvir a própria voz, o retorno é baixo.

“Precisamos rever toda a pedagogia. No remoto, se o aluno não consegue aprender, o déficit fica na conta dele”, alerta a professora da Ufes Cleonara Maria Schwartz, referência em Educação.

* * *

Evasão assusta

Em 2019, antes da pandemia, 2.652 (13,6%) dos 20 mil estudantes da Ufes abandonaram os cursos, por motivos diversos. Em 2020, pandemia no auge, a evasão somou 2.292 (11,9%).
Mesmo com ligeira redução, não há motivos para comemorar. Reitor Paulo Vargas revela preocupação com os altos cortes no orçamento. E cita o esforço para fornecer computadores e equipamentos a estudantes de baixa renda, para as aulas remotas.

Imagem ilustrativa da imagem Aprendizado despenca na aula remota
|  Foto: Arte: Aquarela Frederico Freire/Diário Digital Capixaba
COLATINA CENTENÁRIA. Aquarela histórica de Frederico Freire mostra uma Colatina agreste, o trem sobre a ponte e o Rio Doce navegável, longe dos atuais bancos de areia.

Em comum, no antes e agora, o decantado pôr do sol elogiado pela revista Time, em 1969. Para os colatinenses, é “o segundo ou terceiro mais bonito do mundo”.

Hoje, lideranças prestigiam as comemorações dos 100 anos de Colatina. Tem missa, desfile de carros antigos e muito mais.

Capixabas que negam a vacina preocupam

Acendeu o alerta entre autoridades estaduais da Saúde. Embora a cobertura vacinal avance relativamente rápida, até agora 147 mil capixabas não voltaram para tomar a segunda dose. Existe ainda um número incógnito e preocupante, formado por aqueles que nem tomaram a primeira dose.

“Só teremos uma ideia melhor desses números quando o público-alvo da atual etapa, os 3,3 milhões de capixabas acima dos 18 anos, forem vacinados, o que deverá ocorrer até fim de setembro. Faltam 900 mil pessoas para concluir a primeira dose”, pontua o subsecretário de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin.

Lá e cá

Nos Estados Unidos, com 331 milhões de habitantes, o número de pessoas que se recusam a vacinar é estimado em 100 milhões. É esse contingente, em sua maioria, que vem sendo contaminada por variantes da covid-19.

No Espírito Santo, com 4.064,052 habitantes (IBGE/ 2020), qualquer número acima de 100 mil negacionistas pode ser considerado alarmante.

Pela Constituição

Repercute a fala do ministro Ayres Britto, em recente evento online da FDV, quando fez veemente defesa da Constituição. “Precisamos que a Constituição sobreviva a tempos difíceis. A verdade não deve conversar com a mentira”, apregoou.

Tem de malhar

Comércio de material esportivo não tem do que reclamar da pandemia. Lojistas apontam aumento na venda de tênis e roupas esportivas, nos últimos meses. Muitos clientes são ex-sedentários aconselhados

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