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Painel

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Colunista

Folha de São Paulo

Ao vento

| 15/09/2020, 07:46 07:46 h | Atualizado em 15/09/2020, 07:48

Insatisfeito com o veto de Jair Bolsonaro a projeto de lei que perdoava dívidas de instituições religiosas com o fisco, o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) afirma que três dias antes o presidente disse a ele ser favorável à proposta.

Segundo o parlamentar, às 8h30 de quinta-feira (10), no Rio, Bolsonaro contou que havia acordado Paulo Guedes às 5h da manhã pedindo informações, e que o ministro havia consentido com o projeto que interessa às igrejas.

Costas
“Fomos surpreendidos com a decisão de domingo. Esse veto é de uma infantilidade jurídica. Desde quando instituição religiosa tem fins lucrativos?”, questiona Sóstenes. Segundo ele, nem André Mendonça (Justiça) nem José Levi do Amaral (Advocacia-Geral da União) viram ilegalidade na proposta.

Lados
A AGU informou que não apresentou pedido de veto, mas recomendou que fosse ouvido o Ministério da Economia. Guedes advogou pelo veto por uma tecnicalidade jurídica, segundo auxiliares do ministro.

Mensagem
Jair Bolsonaro já avisou que apresentará uma proposta de emenda constitucional para se retratar com os religiosos.

Contesta
O senador Jaques Wagner (PT-BA) fez uma representação ao TCU pedindo para suspender a decisão do governo de prorrogar, por mais 90 dias, a cota de importação de etanol dos EUA com tarifa zero. Ele quer que o Ministério da Economia apresente estudos que justifiquem a medida –a desconfiança é que Bolsonaro tenta ajudar Donald Trump se reeleger.

Tour
Na tentativa de vitaminar a proposta de reforma tributária que tramita na câmara, os deputados Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), Baleia Rossi (MDB-SP) e Rodrigo Maia (DEM-RJ) tentam convencer prefeitos de grandes cidades de que não vão perder com a reforma tributária.

Taokey
Secretários de Saúde não chegaram a comemorar a decisão do presidente de efetivar o general Eduardo Pazuello na pasta, mas ficaram aliviados, segundo relatos ao Painel. Eles diziam ter receio de que Bolsonaro escolhesse um dos defensores fervorosos do uso da cloroquina contra a Covid-19 na pandemia.

Juntos
Em julho, o Painel mostrou que o militar tinha apoio da maioria dos gestores dos estados.

Gênero
A chapa dos candidatos Bruno Covas (PSDB) e Ricardo Nunes (MDB) será uma das poucas que terá dois homens na disputa pela Prefeitura de São Paulo.

Masculino
Guilherme Boulos (PSOL, com Luiza Erundina), Arthur do Val (Patriota, com Adelaide de Oliveira), Filipe Sabará (Novo, com Marina Helena), Andrea Matarazzo (PSD, com Marta Costa) e Joice Hasselmann (PSL, com Ivan Sayeg) serão chapas mistas. Jilmar Tatto (PT) e Orlando Silva (PC do B) definiram que terão vices mulheres. Márcio França (PSB) terá Antonio Neto (PDT) como vice.

Feminino
Mara Gabrilli teve o nome defendido por membros do PSDB que defendiam uma chapa tucana com Covas. No entanto, o prefeito preferiu privilegiar um nome da coligação e a senadora também tem dito que não aceitaria.

Flash
Caso tenha sucesso em seu pedido de desfiliação do Solidariedade, a ex-senadora Marta Suplicy poderá aparecer no material de campanha de Bruno Covas (PSDB). Ela solicitou a saída do partido após divergência em relação a seu apoio ao tucano: o partido endossará Márcio França (PSB).

Figa
Os petistas torcem para que a desfiliação não ocorra. A campanha de Jilmar Tatto terá como estratégia exaltar os feitos das gestões do PT na cidade, muitos deles criados na administração de Marta (2001-2004) à frente da prefeitura.

Doação
Pleiteando novos concursos, o diretor-geral da Polícia Federal, Rolando de Souza, tem demonstrado insatisfação com o empréstimo de servidores do órgão para outras pastas. Segundo informações via Lei de Acesso, 194 funcionários estão fora da PF.

Brother
O Ministério da Justiça concentra o maior número: 64 policiais. O quadro atual da Polícia Federal é de 10.726 cargos ocupados.


Tiroteio
“Bolsonaro será lembrado pela preocupação em promover o acesso a armas em detrimento do acesso ao arroz”.
De Paulo Teixeira (PT-SP), deputado federal, comparando projetos para facilitar o acesso a armamentos e as medidas contra a alta dos alimentos.

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