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Colunista

Folha de São Paulo

Alô, direita

| 06/12/2019, 08:13 08:13 h | Atualizado em 06/12/2019, 08:19

O congresso do PSDB amanhã em Brasília trará acenos ao eleitorado bolsonarista.

Consulta prévia a filiados pela internet mostrou maiorias a favor do pagamento de mensalidade em universidades públicas por quem tem condições, da redução da maioridade penal para 16 anos em caso de crime hediondo e da possibilidade de demissão de servidores públicos. Esses pontos devem se refletir no documento do encontro, base programática do partido para os próximos anos.

DNA
O partido também defenderá as reformas econômicas do governo, dizendo que são uma continuação da agenda implementada pelos tucanos no passado. E terá um discurso firme em defesa da democracia e contra falas radicais, que flertam com a volta da ditadura.

Esquerdou
Haverá ainda apoio a bandeiras progressistas, como a defesa de cotas e do Bolsa Família, pedindo que o programa incentive a qualificação profissional.

Memória
O governador João Doria foi pego de surpresa com a crítica de Sergio Moro à ação policial na favela de Paraisópolis. Aliados lembraram que o tucano concedeu uma medalha ao ministro em junho, no auge da crise da Vaza Jato.

Devagar com o andor
Até líderes do bloco “Muda, Senado”, considerados lavajatistas e apoiadores de Sergio Moro, dizem que uma tentativa de reincluir o excludente de ilicitude no pacote anticrime do ministro da Justiça não prosperará.

Presente de Natal
Os senadores próximos a Moro defendem acordo que leve à aprovação rápida do pacote, do jeito que veio da Câmara dos Deputados. Mesmo sem atender totalmente o ministro, a celeridade funcionaria como um agrado a ele.

Para depois
Aliados do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), no entanto, já avisam que dificilmente o pacote de Moro será aprovado ainda neste ano pela Casa.

Estatização
O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) apresentou projeto pelo qual os partidos deixariam de ser de natureza privada e passariam a ter personalidade de direito público, seguindo as mesmas normas aplicadas à estrutura estatal. Isso vedaria o nepotismo em seus quadros e afetaria a Aliança Pelo Brasil, que deve ser controlada pela família Bolsonaro.

Bandeira branca
Em sua passagem por Buenos Aires, ontem, Rodrigo Maia (DEM-RJ) trabalhou para abrir canais entre o presidente eleito da Argentina, Alberto Fernández, e Jair Bolsonaro. Antes de embarcar, Maia comunicou a visita a Bolsonaro, e o Presidente recebeu bem a notícia.

Bandeira branca II
O sinal de paz agradou ao líder argentino, segundo relatos. Fernández disse que respeitava o Brasil e as escolhas do seu povo.

Modelito
O MBL colocou à venda camisetas com desenho do deputado Arthur do Val em pose de luta e a frase “Ficou ofendidinho?”, que o parlamentar, ligado ao movimento, disse durante briga na Assembleia. A
R$ 39,90, estava entre os itens mais vendidos da loja virtual do grupo.

A última que morre
A defesa da senadora Juíza Selma (Podemos-MT) tentou enxergar algo positivo no voto do ministro Og Fernandes pela cassação dela, no TSE, por abuso de poder econômico. Ele viu indícios de caixa dois em R$ 240 mil arrecadados, e não R$ 1 milhão, como havia sido apontado. O julgamento foi adiado.

Tiroteio

“Uma reunião de réus e condenados pela Justiça tramando contra a Amazônia. A dúvida é se levaram as motosserras ou não”. De Marcio Astrini, coordenador do Greenpeace, sobre Ricardo Salles ter interrompido fiscalizações ambientais após encontro com infratores.

Publicação simultânea com a Folha de São Paulo

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