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Coronavírus

Aldeias de Aracruz podem ter barreiras sanitárias


Após a confirmação do primeiro caso de indígena com o novo coronavírus, os cuidados nas 12 aldeias de Aracruz foram redobrados pelos caciques e lideranças. Mais uma medida de proteção aos índios pode ser tomada nos próximos dias com a instalação de barreiras sanitárias próximo a duas aldeias.

A paciente que teve exame positivo para o novo coronavírus é uma índia, da etnia Tupiniquim, de 64 anos, que tem problemas renais e está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Jayme Santos Neves, na Serra. Cerca de 20 familiares dela estão em isolamento domiciliar e são monitorados, mas não apresentam sintomas até o momento.

Segundo a liderança da aldeia Caieiras Velha e coordenador da articulação dos povos e organizações indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo, Paulo Tupiniquim, os pontos de abordagem a veículos seriam instalados na ES-456, que corta as aldeias de Irajá e Caieiras Velhas.

"O Ministério Público Federal de Linhares provocou uma reunião com a Prefeitura, Polícia Militar, Funai, Vigilância Sanitárias e outra autoridades para propor a criação dessa barreira sanitária nas aldeias, principalmente no Irajá e Caieiras Velha que são cortadas por rodovia", destacou ele.

A Prefeitura de Aracruz informou que a Polícia Militar está a frente dessa conversa. A reportagem do Tribuna Online procurou a PM. Assim que a resposta for enviada, a matéria será atualizada. 

Nas aldeias, muita coisa mudou com o coronavírus. Os portões de acesso foram fechados para evitar a entrada e saída de pessoas e festas foram canceladas

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