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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

Ajuda, Mané!

| 17/01/2021, 10:49 10:49 h | Atualizado em 17/01/2021, 10:51

O Botafogo venceu um dos últimos 12 confrontos com o Santos – 2 a 0, em jogo disputado no Nilton Santos, pelo Brasileirão de 2017. E como visitante teve só oito triunfos em 48 no clássico que talvez seja o mais nostálgico do nosso futebol.

Ainda assim, a três dias dos 38 anos da morte do lendário e inesquecível Mané Garrincha, sinto na atmosfera da partida de hoje na Vila Belmiro um ambiente saudável para que o time do técnico Eduardo Barroca pavimente o caminho para a desacreditada permanência do clube na Série A do Brasileiro.

Imagem ilustrativa da imagem Ajuda, Mané!

Não é o mais provável, eu sei. Mas, em função do momento do Santos, com desfalques importantes e mais ligado na final da Libertadores do próximo dia 30, no Maracanã, não há porque desacreditar.

O trabalho de Barroca tem resultados que não se associam ao desempenho, fato que, a bem da verdade, já ocorria antes mesmo do retorno dele. Mas, sob o comando do jovem treinador, o time ganhou organização e teve atuações que poderiam ter valido pontos importantes no efeito psicológico dos jogadores.

Falhas
As derrotas para o Flamengo (1 a 0) e Internacional (2 a 1) minaram a corrida da recuperação anímica de um elenco tecnicamente ruim que sofreu ao longo do Brasileirão com os mais variados problemas: desde os temas relacionados à gestão no futebol aos equívocos dos árbitros.

Não fosse o erro de Marcinho que originou o gol de Everton Ribeiro no clássico carioca, e a falha bizarra e infantil de Kevin no gol da vitória colorada marcado por Yuri Alberto, o time não teria se abatido tanto, psicologicamente nos últimos jogos.

Na competição por pontos corridos, a soma de pequenos detalhes, positivos ou negativos, forjam o perfil de um time e mudam o rumo da competição. Principalmente em ano tão diferente, como tem sido este 2020/21.
O Botafogo tem nove jogos a fazer e 27 pontos a disputar. Sua missão agora não é lamber as feridas ou discutir sobre o que deveria ter feito.

O afastamento de indolentes e descompromissados, com aproveitamento dos mais saudáveis renova a esperança para este embate estratégico.

Independentemente da pontuação dos demais, o time de Eduardo Barroca deve se concentrar nos detalhes de cada confronto e nos aspectos de seus adversários.

O perde-e-ganha da parte de cima mostra que a distância entre o melhor e o pior tem sido encurtada pela melhor capacidade física e emocional dos jogadores. E neste janeiro do calor infernal, pode mais quem cansa menos.

Enfim, espero que neste embate com os santistas, os alvinegros possam evocar a energia dos tempos de Mané e Nilton Santos. Não custa tentar...

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