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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Abandonados, estados avançam em auxílios

| 08/04/2021, 08:40 08:40 h | Atualizado em 08/04/2021, 08:46

Jair Bolsonaro reafirmou com novas declarações na linha “mortes são inevitáveis” o que governadores já sabiam, mas Arthur Lira e Rodrigo Pacheco fingem desconhecer: combater efetivamente a pandemia não é a prioridade do Presidente.

Essa tarefa foi delegada a estados e municípios, que sofrem com a falta de vacinas, com as UTIs lotadas, com o desgaste do confinamento e estão abandonados pelo Congresso.

Cientes desse jogo, os governadores tentam avançar por conta própria na compra de vacinas e até em programas de transferência de renda.

Antídoto. Na economia, para tentar evitar que Bolsonaro continue posando de “defensor dos empregos” enquanto empurra a conta da crise para os governadores e capitaliza popularidade com o auxílio emergencial, diversos estados também avançaram na concessão de benefícios sociais.

Antídoto II. Esses auxílios estaduais muitas vezes têm valores pagos aos cidadãos mais altos do que os do federal e atendem um número maior de categorias.

Ajuda própria. O Pará, por exemplo, iniciou o pagamento de R$ 500 mensais a autônomos, além de pequenos comerciantes e população mais carente. Em São Paulo, o governo do estado turbinou seus programas sociais.

Tiro na água? Para Bruno Soller, do Instituto Travessia, de análises e pesquisas, a redução do valor da ajuda federal, que passou de R$ 600 para R$ 250, em média, pode frustrar a população porque não atende as necessidades das famílias, ainda mais em um cenário de aumento de preços.

CLICK. O perfil do Ministério da Infraestrutura nas redes brincou com funk que fala de “martelar” quando Tarcísio Freitas bateu o martelo no leilão de
aeroportos.

Mais… O impasse em torno do Orçamento não chegou ao fim, mas a expectativa é de que o episódio deixe marcas na relação do governo com o Congresso, segundo palacianos.

...problema. Mesmo que a cúpula do Congresso ceda um pouco e a equipe econômica também, o Planalto sabe que os recursos para 2021 são os mais importantes desta legislatura: abrirá caminho para reeleições. Perder uma fatia gorda de emendas será doloroso.

Atolado. Um palaciano afirma que Paulo Guedes está para o Orçamento assim como o navio Evergreen estava para o Canal de Suez: encalhado.

No vermelho. O saldo do primeiro dia de julgamento no Supremo sobre a realização de cultos e missas na pandemia foi negativo para o procurador-geral da República, Augusto Aras.

No vermelho II. Aras disse durante o julgamento que a “ciência salva vidas, a fé também”. A frase caiu muito mal na Corte. Foi lida com aceno ao Presidente de que o procurador está disposto a qualquer coisa para ficar com a vaga de Marco Aurélio Mello.

Oiê! No intervalo da sessão, André Mendonça, concorrente de Aras na luta pela vaga, deu um pulinho na sala de Luiz Fux para se “reapresentar”: lembrou que estava de volta à AGU e se colocou à disposição. A visita de cortesia durou cerca de dez minutos.

Aposta. O secretário de Segurança Pública do Ceará, Sandro Caron, é o mais cotado entre integrantes da PF para assumir a inteligência da corporação. Ele já foi superintendente no Ceará e no Rio Grande do Sul.

Pronto, falei!
Sobre a mensagem de Fausto Ribeiro
a funcionários do banco

"Parece minha tia Finoca dizendo que dinheiro é no Banco do Brasil, porque só quebra se o País quebrar"

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