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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

A volta ao passado

| 15/09/2021, 10:50 10:50 h | Atualizado em 15/09/2021, 10:51

Já se passaram duas décadas do novo século e os clubes brasileiros seguem dando exemplo de como destratar o produto que justifica a existência de todos eles. O desnível financeiro do Flamengo, somado à postura individualista da diretoria rubro-negra, agravou a falta de entendimento. E não estamos longe de ver se repetir os atos bizarros que marcaram os últimos anos do século passado, com enxurradas de ações na Justiça, bate-boca nos bastidores e baixarias nos estádios.

E tudo começa assim, com a ameaça velada de paralisação do campeonato em disputa como represália a decisões proferidas pela Justiça Desportiva em favor de um ou de outro.

E estava muito claro, ao menos para mim, que a paralisação do calendário em 2020, com divergência entre os cartolas na discussão sobre o retorno às atividades, traria inevitável cisão.

Os clubes não veem legitimidade e liderança na direção da CBF após o afastamento do presidente Rogério Caboclo por denúncias de assédio e o que já não era bom ficou ainda pior.

Flamengo e Grêmio se enfrentam na noite de hoje no Maracanã e o jogo que apontará um dos semifinalistas da Copa do Brasil passou a ser mero detalhe diante da questão a respeito da presença de público, limitada a 35% da capacidade do estádio.
Isso, se os gremistas não aprontarem uma armadilha jurídica de última hora….

Aliás...
O Flamengo confirmou em matéria veiculada em seu próprio canal a informação publicada aqui, no último domingo, sobre o faturamento recorde em 2021, estimado em cerca de R$ 980 milhões.
E trouxe detalhe curioso, que ainda não havia sido fechado quando obtive a informação: independentemente das premiações que possa a vir receber, o clube já tem superávit operacional de R$ 130 milhões.

Grosso modo, lucro maior do que o simples faturamento de R$ 111 milhões apresentado pelo Vasco, no balanço semestral de julho.

Remendo
Quase quatro anos mais velho, Nenê está de volta ao Vasco – e de novo com a ingrata missão de evitar que o clube jogue a Série B no ano seguinte.

O meia completará 41 anos em julho e, por ora, será o segundo com mais idade na Segundona – o goleiro Fábio, do Cruzeiro, faz 41 no proximo dia 30.

Nenê recebia R$ 300 mil mensais no Fluminense, contrato que terminaria em dezembro. Como é credor do Vasco em dívida de R$ 1,25 milhão ajuizada na Vara do Trabalho, receberá num contrato de 15 meses o teto salarial do clube, mais o valor devido.

Como Fernando Diniz não tem no elenco quem municie o ataque, o bom desempenho de Nenê nas bolas paradas me parece, a esta altura, um socorro interessante para o Vasco.

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