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Tribuna Livre

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Colunista

Leitores do Jornal A Tribuna

A tecnologia e os novos rumos da educação

| 10/09/2020, 10:21 10:21 h | Atualizado em 10/09/2020, 10:24

A pandemia evidenciou a necessidade dos indivíduos se adaptarem a todos os aspectos da existência. Foi a partir dela também que se reforçou o que já sabíamos há algum tempo: a evolução da sociedade está definitivamente ligada à educação. Afinal, é através da ciência e dos estudos que, em breve, teremos a tão aguardada vacina e o retorno da vida ao seu ciclo normal.

Descobrimos, dia após dia, que o virtual não substitui o físico, mas a tecnologia tem muito valor no que diz respeito ao desenvolvimento de novos métodos de estudo que criam resultados eficazes. Assim como para diversos campos da nossa vivência, o excesso não é a alternativa. Nem sempre abrir espaço para absorver todo e qualquer tipo de assunto é agir de forma efetiva.

Não é sobre gadgets e sim sobre ferramentas aplicadas ao caminho. Não diz respeito ao lançamento de última geração, mas à capacidade de analisar e compreender o quanto cada ser tem suas limitações, dando a eles o poder de mudarem suas realidades e a possibilidade de reconhecerem seus pontos fracos a fim de torná-los fortes. Fraquezas podem – e devem – ser transformadas em forças, principalmente se a favor do conhecimento.

Com a paralisação das aulas presenciais, estudantes precisaram se adaptar a uma rotina domiciliar de estudos, o que requer mais do que disciplina, um local tranquilo e foco. Para muitos, o método tradicional passou a não os atender, pois o que importa não é o canal pelo qual o conhecimento chega às pessoas, mas o modo como se apresenta a elas.

No caso de vestibulandos focados em trilhar carreiras com alto grau de exigência e concorrência acirrada, em que há uma busca pelo desempenho espetacular, especialmente em disciplinas com peso maior, tudo é posto à prova antes mesmo do planejamento de estratégias.

Os planos traçados, aliás, devem levar em consideração fatores como as principais exigências em cada prova e o bloqueio do aluno em determinadas matérias. É nesse momento que algoritmos e softwares entram no circuito e reforçam o lado positivo da aplicação da tecnologia ao saber.

O ato de educar deve utilizar como base o princípio de que cada indivíduo é único, portanto, o que funciona para um, pode não funcionar para outro. É preciso filtrar o conteúdo de acordo com a dificuldade de cada pessoa, estabelecendo um ritmo de aprendizado compatível com objetivos individuais, otimizando tempo e preservando energia que pode vir a ser aplicada no que fará toda a diferença na hora da disputa.

O coletivo é o caminho quando se pensa em valores humanos, mas quando o assunto é educação, a eficácia está no individual. Personalizar é preciso. É olhando para cada estudante, analisando competências e desvios, que damos a ele a chance de trilhar caminhos de aprendizado pleno e um futuro profissional promissor.

Nilton Sagrilo é fundador de método de ensino personalizado com uso de algoritmos.

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