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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

A segunda pele

| 06/12/2019, 08:20 08:20 h | Atualizado em 06/12/2019, 08:24

A diretoria do Vasco já decidiu que o time em 2020 terá um outro fornecedor de material esportivo.

E a nova marca é uma velha conhecida dos cruz-maltinos: a italiana Kappa, grife que vestiu os vascaínos entre 1995 e 2000, fase mais gloriosa dos últimos anos, com as conquistas dos títulos do Brasileiro de 1997 e 2000, Carioca e Libertadores de 1998, Rio-São Paulo de 1999 e Mercosul de 2000. As conversas estão adiantadas, mas só serão oficializadas após o distrato com a Diadora.

Como informei na última coluna, o contrato em vigor prevê redução da multa rescisória no último ano de vigência. E o Vasco irá aguardar a virada do ano para negociar o distrato e firmar com seu novo-antigo fornecedor. A marca no Brasil já veste Botafogo, Vitória/BA, e Botafogo/SP.

Consolidada

A grife italiana, que luta para ser consolidar como a terceira maior do segmento, atrás de Adidas e Nike, é representada no Brasil pela SPR, empresa cujo principal segmento, até há alguns anos, era a gestão de franquias esportivas de clubes como Corinthians, São Paulo, Internacional, Cruzeiro, Botafogo e o próprio Vasco.

Namoro
O grupo investiu na montagem de um parque industrial de 4,5 mil metros quadrados em Extrema, no interior de Minas, no fim de 2012, e fechou a representação da marca italiana no Brasil em 2013, com contrato até 2022.

O namoro com os vascaínos vem desde o início da nova gestão, lembrando que o contrato com a Diadora foi assinado pelo ex-presidente Eurico Miranda — já falecido — no final de 2017, a poucas dias do término de seu último mandato.

Flamengo 2020

A diretoria rubro-negra já percebeu que as conquistas do Brasileirão e da Libertadores trarão desconforto — e não me refiro apenas aos casos do técnico Jorge Jesus e do artilheiro Gabriel Barbosa, que ainda não selaram a permanência para a próxima temporada.

Falo dos casos de jogadores que, mesmo com contrato em vigor, já ensaiaram o desejo de ampliação do acordo em novas bases — prática comum em equipes de sucesso.

Não vou citar nomes, mas ao menos representantes de dois titulares do elenco já manifestaram o desejo de rever os casos de seus atletas após o Mundial de Clubes. A prioridade do clube, no entanto, é a permanência do técnico português e um novo acordo com Gabigol.

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