Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

A prata da vez

| 05/06/2020, 11:23 11:23 h | Atualizado em 05/06/2020, 11:24

Sem dinheiro em caixa e sem ter de onde tirar recursos financeiros para pagar os quatro meses de salários atrasados a jogadores e funcionários (cinco meses para alguns), o Vasco prepara a venda de mais um jogador revelado em suas divisões de base: Marrony. O atacante de 21 anos, que está sendo negociado para o Atlético/MG, será, num levantamento despretensioso, a 15º prata da casa a deixar o clube nos últimos dez anos.

Ainda não se sabe, oficialmente, o valor da venda. Mas, como o clube está em situação dramática, é fácil imaginar que estará longe dos 10 milhões de euros (cerca de R$ 57 milhões) que se esperava faturar no final de 2018 quando o atacante ganhou espaço entre os profissionais e foi, ao lado de Maxi López, peça importante do time que evitou o quarto rebaixamento do clube.

Faltou, ali, um bom executivo na pasta, ponto fraco da atual gestão.

Aliás, como ocorreu com o volante Andrey, de 22 anos, titular em 23 dos 25 jogos que disputou naquele Brasileirão. No Carioca de 2019, quando deveria ser trabalhado para a consolidação da imagem, foi escalado em apenas quatro jogos. Quatro jogos!

Mau uso

Alexandre Faria, o executivo da época, Alberto Valentim, o técnico (sic), e PC Gusmão, coordenador de transição, deveriam ter sido chamados às falas e cobrados pelo mau uso da prata.
Dívidas

Não tem jeito. Clubes como Vasco, Fluminense e Botafogo precisam fazer da comercialização dos jogadores que revelam o plano de capitalização para redução de suas dívidas.

Remedinho

O passivo total precisa ser, no máximo, do tamanho da receita anual. E esperar que o dinheiro venha do patrocínio salvador, do mecenas apaixonado ou da colaboração do “sócio-torcedor” é dar remedinho para a chaga que suga a saúde da instituição.
 

SUGERIMOS PARA VOCÊ: