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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

A nova face alvinegra

| 13/01/2020, 12:11 12:11 h | Atualizado em 13/01/2020, 12:13

Me preocupa a situação em que se encontra o Botafogo, que este ano trabalha sob gestão de comitês não remunerados — um grupo voltado para as ações no departamento de futebol, outro para a captação de recursos financeiros.

Em tese, um modelo vanguardista, já em voga no futebol brasileiro. Mas, na prática, um risco à agilidade, em se tratando de um clube que faz rodar a nova engrenagem ainda sem ter um elenco suficientemente competitivo.

Menos mal, é claro, que à frente dos comitês estão “cardeais” da política alvinegro que já prestaram serviços ao futebol do clube.
Trocas

Saiu Anderson Barros, executivo que conduziu a pasta entre 2009 e 2013 e de 2018 a 19, e a gestão do departamento ficou a cargo do trio Carlos Augusto Montenegro, Manoel Renha e Ricardo Rotenberg — com Valdir Espinosa a dar mais carisma no trato com o mercado, e experiência no gerenciamento das rotinas.

Projetos

Em paralelo, o grupo formado por Laércio Paiva, Cláudio Good, Paulo Mendes, Ricardo Rotenberg e Carlos Eduardo Pereira está encarregado de captar recursos financeiros e elaborar projetos comerciais.

A equipe trabalhará como em fase de transição ao modelo a ser implantado pela Botafogo SA, modelo que, repito, em tese, é ótima ideia. E com nomes capacitados ao bom trabalho.

Cobranças

O problema é que no futebol as cobranças chegam antes da hora adequada à prestação de contas.
O Botafogo até agora não fechou grandes parcerias e contratou sete jogadores sem que se possa chamar um deles de reforço. Temo que o clube chegue ao final do Campeonato Carioca sem ter ainda uma base capaz de garantir um voo seguro para a segunda metade do ano...
 

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