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Gilmar Ferreira

Gilmar Ferreira

Colunista

Gilmar Ferreira

A marcha lenta...

| 11/09/2020, 11:25 11:25 h | Atualizado em 11/09/2020, 11:26

Das cinco partidas sem vitória no Brasileirão, em três o Botafogo esteve perto dos três pontos. No empate em 1 a 1 com o Flamengo, dois deles escaparam por segundos. No 2 a 2 com o Corinthians, mais dois fugiram na penúltima bola do jogo. E neste 1 a 1 com o Athletico/PR, quarta-feira, outros dois escaparam na reta final. O time de Autuori compete, e mostra virtudes individuais e coletivas. Tem identidade tática, boa dinâmica de jogo, e constrói ações ofensivas.

E como disse o próprio treinador, já não se preocupa só em não perder. Mesmo jogando sem titulares relevantes, como nesta última partida, sem Gatito, Luiz Henrique e Honda.

Acontece que a evolução na tabela não segue a maturação da equipe. E isso incomoda demais à torcida e, acredito, até aos próprios jogadores.

No confronto em Curitiba, o Botafogo teve atuação segura por 80 minutos. Defendeu-se com inteligência, equilibrou as ações e até controlou o jogo. Mas descontrolou-se nos dez minutos finais, logo após fazer 1 a 0.

E, pasmem, quase perdeu. De novo, por repetir lamentáveis lapsos de concentração. Os mesmos que comprometeram os resultados nos três empates citados. Não sei se isso realmente faz parte do processo natural citado por Autuori. Talvez, sim. E acho até que o volante Carlos Renteria dará mais sustentação defensiva.

Só que seus próximos oito jogos serão no Rio. É preciso então que Autuori e sua comissão atuem para apressar o avanço.

Os duelos com o Vasco, tanto pelo Brasileirão como pela Copa do Brasil, dirão muito sobre essa necessidade. Sob o risco de o Botafogo ter que conviver com os fantasmas que já o atormentaram em anos passados.

A virada de Domènec

Aos poucos, o técnico espanhol vai conquistando a confiança dos jogadores do Flamengo e ganhando também a simpatia da torcida. O time obteve 62,5% dos 27 pontos disputados no Brasileiro em 30 dias, e agora fará mais uma série de nove jogos em um mês – dois deles pela Copa Libertadores, no Equador.

Houve nítida evolução na preparação física das principais peças e, pelo o que se viu na vitória sobre o Fluminense, na quarta-feira, há pleno entendimento sobre as ideias do treinador. O aproveitamento inteligente dos jogadores neste início de trabalho maturou o todo, e Domènec agora duelará no Equador, pela Libertadores, com a certeza de que não tem só um ótimo time, mas um elenco de alto nível técnico.

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